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Vereadora Rose pede conserto das calçadas em petit pavê em ruas do Cruzeiro e solução para esgoto a céu aberto próximo à Estação Ferroviária de Rio Negrinho

RIO NEGRINHO. Dois requerimentos da vereadora Roseli Zipperer do Amaral (PSDB) foram aprovados pelos demais parlamentares na noite desta segunda-feira (30) durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores.

Em um deles Rose cobra da prefeitura, através da secretaria de Infraestrutura, que se desenvolva um estudo visando reparar ou substituir o petit pavê nas calçadas ao longo das ruas Otília Virmond Olsen e Adolfo Olsen, ambas no bairro Cruzeiro.

Ela lembrou que estas calçadas estão muito danificadas, dificultando o tráfego das pessoas, principalmente idosos e pessoas com dificuldades de locomoção, além de trazerem um risco iminente de quedas para quem as utiliza para caminhar.

“Os moradores solicitaram e constatei que existe essa necessidade. A calçada em petit pavê quase não existe mais, muitos trechos estão totalmente destruídos por conta da ação do tempo e também alguns trechos receberam obras sem a reposição do material”, lembrou.

“É uma dificuldade passar por ali, não apenas idosos, mas a comunidade em geral. Já havia feito uma indicação, mas como não fui atendida, pedi o requerimento porque quero uma resposta e a população pergunta. Sei que as vezes demora, entendo, mas nesse local existe a necessidade e precisa ser resolvido”, defendeu.

Esgoto próximo à Estação ferroviária

A parlamentar também pediu que a prefeitura, juntamente com a Vigilância Sanitária busque uma solução para o esgoto a céu aberto localizado na rua Dom Pio de Freitas, atrás da estação ferroviária, na divisa do Centro com o bairro Cruzeiro.

“Além do mau cheiro, o esgoto a céu aberto atrai ratos, animais peçonhentos e insetos comprometendo a saúde de quem ali passa. É necessária a limpeza do local que está impedindo a passagem dos munícipes na calçada”, diz trecho do requerimento.

“Nesse ponto o esgoto vem pelo morro, mas fica escondido atrás do mato e cai na calçada. É uma questão de saúde pública para os moradores. Não dá para passar na calçada. É preciso que se dê uma olhada e busque a solução para o problema”, encerrou.

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