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Mulher recusa ceder assento a criança em avião e gera debate nas redes sociais; ela se pronunciou em um programa de TV

BRASIL. Um vídeo que mostra Jeniffer Castro se recusando a ceder seu assento no avião para uma criança gerou um grande debate nas redes sociais, dividindo opiniões sobre empatia e direitos individuais. A mãe da criança, que gravou a situação, acusou Jeniffer de falta de consideração, chamando sua atitude de “repugnante no século 21”. No entanto, Jeniffer, que havia pagado por seu assento na janela, tem recebido amplo apoio da opinião pública.

Em uma entrevista ao programa Encontro com Patrícia Poeta, Jeniffer detalhou sua versão da situação, explicando que o menino já estava sentado em seu lugar quando entrou no avião. Ela disse que foi abordada por um passageiro para trocar de lugar, mas se recusou porque o menino queria mesmo era o assento na janela, algo que ela havia pago.

“O rapaz que estava ao lado pediu para eu trocar de lugar, mas a birra do menino não era com o lugar ao lado da avó, mas com o meu lugar. Eu já havia pago por esse assento”, contou.

Ela também relatou que a mãe do menino a chamou de “imbecil” e a filmou durante a situação. Ela relatou que após a gravação do vídeo, o menino ainda continuou chorando e que no final do voo ela foi pegar a sua mala e a mãe do menino estava atrás dela e falou ”agora você levanta do seu lugar né sua imbecil”. Jeniffer revelou que está tomando as medidas cabíveis por ser filmada sem autorização e por ser exposta dessa forma.

Após a repercussão negativa do vídeo ela aumentou seu número de seguidores de 30 mil para mais de 1,2 milhão em poucos dias. Ela compartilhou nas redes a hashtag #todoscomjeniffercastro como forma de agradecer o apoio recebido.

Embora muitos tenham criticado a filmagem sem consentimento, uma parte considerável da opinião pública defendeu Jeniffer, argumentando que ela tinha o direito de manter seu assento pago. Ao mesmo tempo, uma parcela de internautas se solidarizou com a mãe da criança, destacando a importância de pequenos gestos de solidariedade, como ceder um assento a uma criança.

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