Familiares de uma idosa e de seu filho, que moram na rua Alcides Veiga, no Campo Lençol, entrou em contato com a reportagem do Nossas Notícias para relatar uma situação que vem enfrentando, apesar da recente aplicação do anti-pó na via.
De acordo com eles, o antipó foi muito mal feito, fato comprovado pelas imagens da rua, que está em péssimas condições.
E a falta de estrutura no local, conforme eles, vem dificultando o atendimento de seus parentes, que por terem vários problemas de saúde precisam com certa frequência ser levados de ambulância para atendimento no hospital.
“Para chegar até à residência, é preciso primeiro passar pela rua, que fica em uma subida, até chegar a casa dos nossos parentes, que é a penúltima da via. A casa deles ainda fica em uma baixada, e o trecho da rua que passa ali na frente está horrível também”, relataram, destacando que esperam verdadeiras melhorias no local.
Procurada pela reportagem do Nossas Notícias, a prefeitura não respondeu aos questionamentos até esta publicação.
Recentemente, a Câmara de Vereadores deu início a uma Comissão Especial de Inquérito, que vai averiguar, se a prefeitura realizou pagamentos para a aplicação de camadas de antipó em ruas da cidade, sem que o referido trabalho fosse feito pelas contratadas para o serviço.
As aplicações com antipó em Rio Negrinho começaram em 2018 e foram realizadas em várias ruas da cidade.