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Especialistas dão dicas para quem quer escrever um livro e para quem quer trabalhar com contação de histórias em evento online da Escola Selma Teixeira e Academia de Letras de Rio Negrinho

RIO NEGRINHO. Muitas pessoas tem o sonho de escrever um livro e há quem inclusive tenha um rascunhado na gaveta rsrs Há também quem se interesse por ter domínio na contação de histórias e até mesmo se profissionalizar na área. Em função disso e já complementando as atividades dos projetos “Escrevendo sua história”, “Estante Mágica” e “No aconchego do meu lar”, desenvolvido respectivamente pelas professoras Inajara Niesukowski e Karin Priscila Rodecz Moreira Riske, da Escola Selma Teixeira Graboski, foi realizada na última semana a live “Formação de Escritores”. O evento online aconteceu no canal da escola no YouTube ( clique aqui para assistir ) e na ocasião as professoras e as diretoras Alexandra Taborda Berti e Simone Aparecida de Borba Pereira receberam especialistas para dar dicas de produção de livros e de contação de histórias. Os convidados foram Márcia Habowsky Cristofolini, Dorneles Simões de Oliveira e Vanisse Tureck de Oliveira ( saiba mais sobre o currículo dos convidados clicando aqui ). Na abertura do encontro, a professora Inajara contou que entrou para o projeto “Escrevendo sua história” no ano passado e abraçou a causa de estimular os alunos a criar suas próprias histórias. “Eles pesquisaram sua própria história, a história de sua família, como vieram para em Rio Negrinho, a questão dos imigrantes, como a  família se estabeleceu aqui, como criou vínculos … Através desses dados, eles conseguiram montar uma narrativa. Foi uma conquista muito importante”. A professora Karin contou também que no projeto “No aconchego do meu lar”, os alunos contaram porque gostavam de seus lares além de junto com sua família, fazer maquetes com os cômodos da casa que mais gostavam. “A partir dessa maquete eles escreveram textos e poemas. Saíram poemas maravilhosos desse projeto, se eu pudesse leria para vocês agora”, destacou com orgulho. A ideia desse projeto, conforme ela, era juntar todos os poemas e montar um livro único da turma, mas foi resolvido que o conteúdo ia integrar o “Estante mágica”, onde quase 150 alunos puderam publicar seus livros no formato e-book (versão digital) e verdão impressa (opcional de acordo com a decisão das famílias e alunos). “Ver o sorriso do aluno vendo seu nome como autor de um livro, é algo que eu não tem como explicar”, desabafou. As dicas dos especialistas Márcia Cristofolini 1. “Seja livre para escrever sobre o que quiser”  Não se limite nem se compare à ninguém. 2. Coloque no papel tudo que vem à cabeça Uma frase, ideias, temas, personagens, cenas … Coloque tudo no papel, sem critérios e julgamentos. São tópicos importantes, que você pode ir melhorando depois.  3- Escolha um gênero e faça uma sinopse para ajudar Isso vai te ajudar a não fugir do tema. 4- Siga as regras de ortografia e gramática Você já está encantado com o seu trabalho, então encante os leitores também.  Desperte a curiosidade, use figuras de linguagem, surpreenda, conte uma história de superação, estimule o seu leitor. Use também, no decorrer do livro ou no final, uma chamada para ação. 5 – Desenvolva a criatividade Esteja conectado com a sociedade, com o que está acontecendo. Leia textos de todos os gêneros e alimente a sua criatividade. 6 – Escreva o livro que você quer ler 7 – Construa os personagens Defina as características físicas e psicológicas de cada personagem. Observe o que acontece no seu dia a dia também para dar formato ao seu enredo. Dorneles Simões de Oliveira “Quanto mais a pessoa lê, mais facilidade terá de escrever um livro”, ressaltou.

  • Participe de conversas com professores e com outras pessoas que escrevem
  • Converse com seus familiares, que sempre tem ricas histórias para contar
  • Reflita sobre o que te faz escrever, quais são suas verdades, o que você quer mostrar de você para o mundo
Vanisse Tureck “Muitas pessoas acham que contar histórias é igual teatro, mas não é. No teatro tem todo um figurino, o palco … Já a contação de histórias é uma coisa mais aconchegante, uma coisa pra ficar mais perto das pessoas”, declarou. Vanisse lembrou também que a contação de histórias aconteceu muito antes dos livros, já quando antigamente as pessoas se reuniam ao redor do fogo e começavam suas histórias. Ela ainda contou sobre as técnicas que usa no trabalho de contação que realiza na Biblioteca Pública Dr. Helládio Olsen Veiga. Promoções  ]]>

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