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Menina de Rio Negrinho participará de filme nacional

Anúncios RIO NEGRINHO. Ela tem apenas 6 anos e  é dona de uma beleza e talento natos. Tudo com muito estilo, claro! Estamos falando da pequena Alana Beatriz, natural de Rio Negrinho, filha de Cleonice Aparecida dos Santos e Alcedino Dias Prestes. A menina é modelo desde os 18 meses.

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Até o final deste ano ela deverá estar nas “telonas” de todo o Brasil, em participações no filme “O grande vencedor”, do diretor André Elias.
Alana, durante as gravações na Praia dos Ingleses, em Florianópolis (SC)
A reportagem do Nossas Notícias visitou a residência da família e na ocasião os pais da pequena explicaram que Alana é agenciada por duas empresas. A L’Models, de Jaraguá do Sul (SC) e a Diamond, de Biguaçu (SC), com matriz em São Paulo (SP). “As duas são agências muito boas e foi por uma indicação de agência que a Alana soube da seleção para o filme”. Da seleção participaram crianças de vários estados como São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e outros. “A gente gravou vídeos em casa, enviamos e ela acabou sendo a selecionada” Alana já participou de algumas gravações na Praia dos Ingleses, em Florianópolis (SC) e seus pais disseram que ela ainda deverá gravar outras cenas, provavelmente em São Paulo (SP). “Estamos aguardando os próximos contatos da produção. A história do filme é muito  legal! Fala sobre superação, vai ser muito bonito!”. Carreira começou por acaso Eles também contaram que a carreira de Alana começou por acaso. “Eu postava fotos dela no Facebook. Eram fotos de ‘mãe babona’ mesmo. Daí uma agência de Jaraguá do Sul me chamou no bate papo do Facebook. Disseram que queriam agenciá-la, pois era muito fotogênica”. No início os pais hesitaram um pouco em concordar com a então possibilidade de uma carreira para a menina. “Não conhecíamos niguém na área e a gente sempre escuta muito mais coisas negativas do que positivas sobre este meio. Então demoramos mais de 6 meses para a gente ir até Jaraguá”. E foi lá que conheceram um mundo super profissional e principalmente, cheio de respeito com os modelos mirins. “Ela fez fotos e naquela mesma semana foi chamada para fazer um trabalho. A partir daí ficamos muito mais tranquilos pois durante as sessões, por exemplo, só a maquiadora e a cabeleireira encostam nela. E quem auxilia a Alana na troca de roupas somos somente nós, os pais”. E foi nas inúmeras fotos para dezenas de marcas de todo o Brasil que a pequena mostrou que apesar da pouca idade, podia superar a timidez e revelar uma vocação que é natural. “A gente nunca pressionou ela a fazer nada. Nem antes nem agora.  Nunca imaginávamos que ela seria uma modelo e chegamos a nos surpreender no início, pois longe das câmeras ela é bem tímida”. Os pais lembraram com carinho do primeiro catálogo que Alana participou.
Na foto, Alana (de short laranja), em um de seus primeiros catálogos. Na foto, a também modelo rio-negrinhense Débora Silva (morena, de mãos dadas com uma menina), ainda no início de carreira 
“Foi com a modelo Débora Silva, de Rio Negrinho também. A Débora estava em início de carreira naquela época”. Assim como Débora, Alana também brilha nas passarelas. Tanto que em novembro do ano passado, teve 30 entradas em um desfile em Blumenau (SC). O número, segundo os pais, é considerado um recorde no mundo da moda. Rotina, planos e retorno financeiro
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Apesar de tanto glamour, Alana vive uma rotina que pode ser considerada normal, com exceção das cerca de cinco viagens (às vezes mais) que costuma fazer a trabalho. Aluna do Colégio Caminho do Saber, a menina tem o apoio da equipe da escola, dos pais e da empresa onde a mãe trabalha para poder conciliar com tranquilidade todas as suas atividades. “Na escola é tranquilo. Meu esposo trabalha como autônomo, o que ajuda muito,pois não há um planejamento de longo prazo para os testes e trabalhos. E eu trabalho na empresa Casa Grande, que dá todo o apoio quando preciso me ausentar para acompanhar a Alana. Nunca deixo o meu trabalho de lado, por isso compenso os horários sempre”. Questionados sobre o retorno financeiro dos trabalhos da modelo mirim,os pais relataram que não é o que as pessoas comumente costumam imaginar.
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“Não são valores astronômicos. Este é um trabalho normal. Temos várias despesas também, com viagens para os testes, ensaios e desfiles. O que garante um ganho um pouco maior é quando ela é escalada para uma capa de revista ou catálogo ou algum outdoor. De resto, o ganho maior é o orgulho dos pais”. Além disso, eles destacaram que a rede de contatos que formaram em quatro anos e meio é uma grande riqueza. “Conhecemos muitas pessoas, trocamos e vivemos muitas experiências. Trocamos referências, sobre quando por exemplo uma agência é ‘caloteira’ ou não é de confiança”. Sobre planos para o futuro da menina, eles asseguraram que não alimentam expectativas. “Deixamos ela muito livre para escolher o que deseja fazer. Se hoje ela nos disser que não quer mais ser modelo, a gente para. Estamos por ela e vamos apoiá-la sempre em todas as situações”. A          ]]>

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