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Vereadores aprovam doação de toras de pinus para a Rede Feminina; valor arrecadado será revertido para a construção da sede própria da entidade em Rio Negrinho

RIO NEGRINHO . Foi aprovada agora a noite (27), durante a sessão da Câmara de Vereadores, a lei que permite que a prefeitura de Rio Negrinho faça a doação de toras de pinus para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. De acordo com o projeto, de autoria da própria administração municipal, serão doados aproximadamente 14,78 metros cúbicos da madeira.

Durante a discussão do projeto o vereador Cássio Alves, o Cassinho (PSD), lembrou que o legislativo aprovou recentemente um projeto semelhante no qual toras de árvores foram revertidas para a Fundação Hospitalar.

“A Rede Feminina também é merecedora pois faz um importante trabalho na cidade”, defendeu.

“Temos várias áreas no nosso município e acredito que em breve poderemos contemplar outras instituições também. No caso desse projeto tenho a certeza de que as “meninas” da Rede Feminina vão usar o valor da melhor forma possível”, argumentou ainda o parlamentar.

O valor arrecadado será revertido para construção da sede própria da entidade rio-negrinhense.

Ainda durante a discussão do projeto a vereadora Roseli Zipperer do Amaral (PSDB) sugeriu que o Centro de Valorização da Vida (CVV) possa receber uma das próximas “ajudas”. Ela disse estar ciente de que são várias as entidades rio-negrinhenses merecedoras do apoio.

“Quando se fala em Rede Feminina, sabemos que são realmente mulheres voluntárias e que se dedicam a causa das mulheres com câncer. É um trabalho formidável, excepcional, onde muitas das voluntárias tiram dinheiro do próprio bolso para contribuir com a causa”, disse Flávia Vicente (MDB).

“Que mais entidades possam ser beneficiadas”, completou.

O presidente do legislativo, Arlindo André da Cruz, o Piska (PP) lembrou que a destinação das toras de pinus contribuirá para que a Rede Feminina possa dar mais um passo visando a construção da sua sede própria e assim sair da área de risco onde se encontra atualmente.

“Temos mais árvores a serem cortadas na antiga pedreira do Continental”, lembrou também Piska.

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