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[Vídeos] Grupo de Dança Chronic, de Campo Alegre, encerra terceira noite do Festidança, em São Bento do Sul


SÃO BENTO DO SUL. A terceira noite do Festidança foi encerrada nesta sexta-feira (25) com a participação do grupo Chronic, de Campo Alegre, que trouxe ao palco a essência da dança de rua em uma coreografia cheia de energia e técnica.

O festival aconteceu no ginásio da Escola Denise Harms, de quarta-feira (23) a sábado (26), reunindo inúmeros dançarinos das categorias mirim a adulto, de escolas e projetos especiais. A ação reuniu um grande público em todos os quatro dias.

A apresentação do Chronic foi realizada com a junção de  duas turmas diferentes: uma de Bateias de Cima e outra de Fragosos. Com isso, o grupo superou desafios logísticos e se uniu exclusivamente para a performance, dançando em conjunto apenas no próprio palco, sem ensaios anteriores.

Dança como caminho e transformação

O Chronic foi fundado em 2016 pelo professor Juliano Ferreira, no interior de Campo Alegre, como uma iniciativa de promover a dança entre crianças e jovens.

Surgido a partir das oficinas de dança da EMEB Paulo Fuckner, o projeto tornou-se ao longo desses oito anos uma oportunidade para diversas gerações explorarem e descobrirem o potencial da dança como forma de expressão e caminho de desenvolvimento pessoal.

Hoje, o Chronic conta com 40 bailarinos, que participam das atividades nas localidades de Campo Alegre.

Uma oportunidade de brilhar

Para essa apresentação especial, Juliano explicou que o grupo contou com o apoio da Fundação Cultural de São Bento do Sul, que possibilitou ao Chronic mostrar seu talento no Festidança. O evento foi uma oportunidade para crianças e jovens se inspirarem e enxergarem na dança um caminho possível.

“Eventos como o Festidança nos permitem exibir todo o trabalho, dedicação e o amor pela arte da dança de rua. Queremos que essas apresentações inspirem os jovens e reforcem a importância da dança na construção de autoestima e disciplina”, ressaltou Juliano, em entrevista ao Nossas Notícias.

A apresentação do Chronic encerrou a noite com uma mensagem de persistência e união, reforçando o papel da dança na inclusão social e auto-superação.

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