Nossas Notícias

Receba Nossas Notícias no Whatsapp

São Bento do Sul: com o Cineclube Panaceia, alunos assistiram filmes sobre bullying, valor da educação, empatia e inclusão

SÃO BENTO DO SUL. Com o objetivo de fazer a arte chegar até o maior número de pessoas possível e tornar possível o acesso a cultura, o ator são-bentense Robson Rodrigues, mantém o projeto Cineclube Panaceia.

Rodrigues ressalta que é o único cineclubista da cidade, tendo inclusive se formado pelo MINC (Ministério Nacional da Cultura).

Ele destaca que o Cineclube pode realizar sessões em escolas, empresas, clubes, igrejas e nos mais variados espaços, bastando para isso os interessados fazerem agendamento pelo Whats 47 99605-1280.

Nesta terça-feira (15), o projeto foi realizado no Centro Comunitário do bairro, com alunos da Escola Municipal Newton Mendes. Eles assistiram filmes de curta metragem que falavam de bullying, valor da educação, empatia e inclusão.

“Foram momentos emocionantes, que levaram alunos e professores a vibrar, rir e chorar. A Sandra Kautzmann, diretora da escola já adiantou que pretende fazer outras sessões, incluindo também os familiares dos alunos. Amei vê-los tão empolgados e felizes, consumindo cultura”, comentou Rodrigues.

Ele frisou também que o presidente da Centro Comunitário, Célio Kososki, que cedeu o espaço para as sessões, cumpriu um importante papel nesse evento.

“Esse é um espaço da comunidade e essas práticas ajudam toda a sociedade”, afirmou.

Robson lembrou que o projeto exibe filmes que raramente se encontram no cinema comercial. Ele e seu filho Robson Henrique, que vem recebendo treinamento de Cineclubismo, seguem mantendo com contato diário com Rafael Nagel, cineclubista de Itapoá (SC) e com uma rede nacional de apaixonados por projeção.

“Debates e boas conversas após cada sessão servem para ajudar a público a ‘ler’ as obras projetadas e isso enriquece o encontro. Todos ganham quando a arte vira ferramenta pedagógica, trazendo temáticas desejadas e importantes para cada público em específico”.

Ele finalizou enfatizando que os cineclubes são espaços democráticos, educativos e que contribuem na formação de público, porque não só estimulam as pessoas a assistir as obras audiovisuais, como também promovem rodas de discussões.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *