Nossas Notícias

Receba Nossas Notícias no Whatsapp

Rio-negrinhenses falam sobre a importância da doação de sangue

Nesta terça-feira (14) se comemorou o Dia Mundial do Doador de Sangue, mas a data talvez pudesse ter um motivo a mais para ser “comemorada” caso houvesse mais conscientização das pessoas com relação ao ato.

É o que pensa Joelma Daniele dos Santos, de 35 anos, que além de doadora de sangue, também está cadastrada como doadora de medula óssea.

Segundo ela, as pessoas deveriam pensar mais umas nas outras e praticar a conscientização, pois o gesto da doação pode ajudar ou mesmo salvar uma vida e por isso poderia e deveria ter muito mais adeptos.

“Já dôo faz algum tempo e resolvi doar simplesmente para poder ajudar outras pessoas. Acho que foi uma dádiva que Deus me deixou para ajudar a salvar vidas”, acredita.

Joelma conta que se sente realizada por poder contribuir com a doação, mas lamenta ainda não ter realizado nenhuma doação de medula óssea.

“Se for da vontade de Deus, quero dar essa alegria para alguma família ainda”, diz.

Com relação a doação de sangue, ela cita o fato de que há tipos sanguíneos raríssimos e que tal situação poderia ser amenizada caso houvesse mais conscientização.

“Sempre acho que as pessoas deveriam pensar que um dia poderão ser elas que irão precisar. O que a gente faz de bem, retorna de bem para a gente também”, defende.

A mulher aponta também para o fato de que muitas pessoas ainda estão desinformadas quando o assunto é doar.

“Doar sangue não dói e ainda vai ajudar muitas pessoas que precisam”, reforça.

Paulo Marcelo Weigmann, de 40 anos, doa sangue há duas décadas e diz que a intenção sempre é de poder ajudar quem precisa. Ele admite ter optado por ser doador, num primeiro momento, pensando que se um dia precisasse, também gostaria de receber.

Ao contrário de Joelma, Paulo diz que até dói para tirar sangue, mas o

segredo “é não ficar olhando”, declarou em tom de bom humor.

“Não doe pensando em receber, o melhor é doar e não precisar”, sugere.

Paulo Weigmann, com sua filha, Paula

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *