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Janice Krasniak visita a APAE de Rio Negrinho

Janice Krasniak, ex-presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial e atualmente licenciada para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), esteve nesta terça-feira (31), na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Rio Negrinho.
Atualmente filiada ao Podemos, ela destaca que a pré-candidatura partiu de um pedido do governador Carlos Moisés da Silva, tomando como base o trabalho desenvolvido por ela.

“Fiz um trabalho muito grande em todo segmento da pessoa com deficiência. Há 36 anos atuo com a pessoa com deficiência, já tendo ocupado dentro da fundação os cargos de coordenadora, gerente, supervisora, diretora e até março estava como presidente”, diz ela que é nascida em Canoinhas, mas tem como foco trabalhar sua pré-candidatura em todo Planalto Norte.

“A região é uma bandeira e as instituições daqui a gente sempre apoiou e ajudou”, cita.

Ela apontou o exemplo da APAE de Rio Negrinho, a qual destacou que auxiliou com ações dentro do programa SC Mais Inclusiva, onde o pedido por um ônibus, solicitado diretamente à Fundação Catarinense Educação Especial, foi atendido recentemente.

“O veículo anterior sofreu um acidente e quando estava na presidência da fundação, foi aceito o pedido para a aquisição de um novo ônibus”, explica. Além do veículo, Janice cita a obra de reforma e ampliação da APAE que deverá, segundo ela, ter assinatura e liberação do orçamento nos próximos dias.

Todas as entidades
Janice destaca que além de Rio Negrinho, outras entidades da região receberam melhorias durante a sua gestão, como por exemplo, a APAE

de São Bento do Sul, para a qual foram liberados recursos para ampliação da estrutura física.

“A gente procurou sempre atender todas as entidades. Mafra também adquiriu veículos e foi feita a ampliação”, exemplifica ainda citando também Canoinhas e Três Barras.

Ela conta que o desejo de ser pré-candidata tem relação direta em levar a causa da educação especial para a Alesc.

“Desejo que a causa da educação especial e que a pessoa com deficiência tenha uma cadeira no parlamento catarinense, uma cadeira legítima que represente o trabalho desenvolvido com a pessoa com deficiência”, defende.

A pré candidata ainda frisa o fato de que a educação especial é muito ampla e não envolve só as entidades específicas, mas também aqueles alunos que estão na rede regular de ensino e que tem o segundo professor e precisam de um complemento para suprir as suas necessidades.

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