RIO NEGRINHO. Quem passa pelo Centro Cívico, no centro, pode encontrar na Vitrine da Cimo, um lugar para sempre conhecer detalhes diferentes sobre a história da cidade, 24 horas por dia, de segunda a segunda.
No momento, o local abriga a exposição Vernissage, organizada pela Arnap (Associação Rio Negrinho de Artistas Plásticos) e viabilizada com recursos da lei Aldir Blanc.
A mostra destaca o legado da Móveis Cimo, histórica empresa da cidade, que chegou a ser uma das maiores na América Latina. Nossa reportagem esteve no local e conversou com Adriele Rodrigues e Luciana Cândido, convidadas para dar sua opinião sobre a iniciativa.
“Eu já tinha visto esse espaço aqui quando vim ver a decoração do Natal Encantado. É legal porque chama a atenção de quem passa”, comentou Adriele, natural de São Bento do Sul mas moradora de Rio Negrinho.
Luciana comentou que quase não sai de casa e por isso estava prestigiando a exposição pela primeira vez.
“Achei bem bom esse trabalho”, elogiou ela que é paranaense e mudou-se há alguns anos para Rio Negrinho.
Elas comentaram que já ouviram falar da Móveis Cimo mas por serem de outros municípios, não tiveram parentes que tenham trabalhado na empresa.
“Achamos muito importante uma exposição que conte um pouco da história da empresa e da cidade também,indiretamente.Principalmente para que as pessoas que vem de fora possam conhecer um pouco mais de Rio Negrinho”.
Sobre a Vernissage
Marlete Dums, presidente da Arnap, contou que para a exposição foram feitos estudos com o objetivo de resgatar e registrar a história e memórias da indústria que abrigou muitas famílias da cidade.
“Vemos a grande importância que a Cimo teve e que continua tendo com o legado que deixou para os rio-negrinhenses Queremos manter viva essas lembranças através das histórias, fotos, desenhos, aquarelas e pinturas”.