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Procuradoria da Mulher em Rio Negrinho será oficializada em sessão solene nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores

RIO NEGRINHO . Em evento solene a partir das 19 horas desta quinta-feira (30), a Câmara de Vereadores oficializa a criação da Procuradoria da Mulher no município. A iniciativa partiu das três vereadoras da cidade – Alessandra Cristofolini (PSL), Flávia Vicente (MDB) e Roseli Zipperer do Amaral (PSDB), através de projeto de lei aprovado recentemente.

“A Procuradoria da Mulher foi um projeto que nasceu aqui na casa, mas que queremos realmente apresentar para toda comunidade. Serão várias ações nesse dia, nos programamos para um momento especial para as mulheres, mas os homens também estão convidados a participar. A sessão será a primeira ação de muitas outras ações que estamos programando”, destacou Alessandra.

Já Flávia frisou que a procuradoria vem para ouvir as mulheres que em algum momento se sentiram ofendidas de alguma forma.

“Teremos mulheres aqui dentro da casa de leis prontas a ouvir essas mulheres e as direcionar para os departamentos corretos. É inadmissível que ainda aconteçam situações com mulheres e meninas, mas infelizmente isso acontece também aqui em Rio Negrinho”, lembrou a parlamentar.

Ela também destacou que a deputada estadual Ada de Luca, eleita no mês de julho como a presidente da Procuradoria da Mulher do Estado de Santa Catarina palestrará para as mulheres de Rio Negrinho durante o evento.

“Vamos tentar fazer esse trabalho da melhor maneira possível, nós, as três mulheres representantes da casa. Precisamos trabalhar unidas e em prol de tudo que venha a se referir as mulheres e a procuradoria é uma causa nobre. Vamos focar no mesmo objetivo, são várias representantes mulheres, não só vereadoras, mas toda comunidade”, disse Roseli Zipperer do Amaral.

Rose destacou ainda que a Procuradoria incentivará ações para a melhor aplicação da Lei Maria da Penha, bem como buscará ampliar e dar visibilidade as estratégias de empoderamento e defesa dos direitos das mulheres.

“Acreditamos que nossa cidade é pequena, que não tem tantos casos de violência, mas existem sim e estamos aqui abertas para ouvir, ajudar e encaminhar os casos necessários”, encerrou a parlamentar.

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