SÃO BENTO DO SUL. As obras no aterro sanitário de São Bento do Sul iniciaram no mês passado e seguem em ritmo intenso para a construção de uma nova célula para disposição final do lixo coletado através da coleta convencional. No total está sendo investido R$ 2,2 milhões com recursos próprios do SAMAE.
O prefeito Antonio Tomazini esteve no local acompanhando o andamento dos serviços juntamente com o diretor presidente do SAMAE, Osvalcir Peters. Na oportunidade, Peters explanou para o prefeito os benefícios que a ampliação do aterro trará ao município.
“Teremos, com esta ampliação, maior durabilidade de vida útil do aterro. Assim que a Usina de Processamento de Resíduos também estiver atuando, o aterro e a usina irão trabalhar em conjunto, pois o aterro servirá de backup para a usina em períodos que ela passar por algum processo de manutenção”, explicou.
Para o prefeito, esta é uma obra importante e que irá beneficiar toda a população são-bentense.
“O aterro já estava chegando no seu limite. Com a construção dessa nova célula teremos mais tempo de vida útil no local para receber os resíduos”, disse.
Educação ambiental
Na ocasião, o prefeito também disse da importância de fazer com que as crianças saibam da história e funcionamento do aterro. Para ele, esse trabalho de orientação deve começar desde o início.
“As crianças precisam saber para onde vem todo o lixo produzido, saber como funciona a reciclagem e descarte correto do lixo” disse.
O diretor do SAMAE disse que a ideia é, junto com a Secretaria de Educação, dar andamento neste projeto.
“Iremos conversar com a Secretaria de Educação. Agora que a pandemia está aliviando por conta da vacinação poderemos dar seguimento nesses projetos”, destacou.