"Procuro ter flores o ano todo, para aproveitar a companhia das borboletas, beija-flores e demais pássaros", conta Beatriz Veiss Deixe um comentário / Sinta-se BEM na SUA CASA / Por suporte RIO NEGRINHO. Um jardim que envolveu e até mudou a dinâmica de toda uma família. Esse é uma pequena introdução de toda a magia que o cultivo de plantas trouxe para Beatriz Weiss e seu esposo Ricardo Luiz Veiss bem como para os filhos do casal: Emilly, de 20 anos; Katherine, de 17 e o pequeno Joaquim, de 5anos. Beatriz faz parte do grupo “Suculentas, cactos, folhagens e flores em Rio Negrinho”, que já reúne 2,4 mil pessoas no Facebook (clique aqui para entrar no grupo). O “Suculentas” foi uma iniciativa de Claudinéa Liebl e Vanisse Tureck, que encontraram no Facebook uma forma de reunir cultivadores de plantas durante a pandemia e fazer desse contato uma espécie de terapia ( clique aqui para ler a matéria ). “Entrei porque gosto de participar de vários grupos, pois sempre estou buscando dicas e sugestões idéias de plantio. Sempre admirei belos jardins! Não sou muito apegada a uma ou outra espécie específica, procuro ter flores abertas o ano todo para ter sempre a companhia das borboletas, beija-flores e passarinhos”. Questionada sobre quantas plantas tem no local, Beatriz disse que perdeu as contas rsrs mas só entre suculentas e cactus são 150. “Comecei a contar mas depois acabei me perdendo. Só no carrinho de mão são 24 espécies de suculentas diferentes, fora as orquídeas e outras”. Apesar de dizer que não tem espécies de plantas preferidas, Beatriz disse que as suculentas ocupam um espaço especial no seu coração. “Posso dizer que tenho mania de ter suculentas hehehe Não dá pra ver uma que não tenho que já saio comprando, pedindo,trocando, … O cultivo delas é mais fácil, o resultado é encantador e ainda tem uma facilidade incrível para fazermos mudinhas”. O espaço também está sendo harmonizado com uma horta, um parquinho infantil onde Beatriz quer plantar algumas trepadeiras que dão flores e é marcado por muitas lembranças afetivas, que tornam a família ainda muito mais apegada ao local. “Tem uma samambaia que minha sogra cultivou com muito carinho ainda em vida. Depois minha comadre cuidou dessa samambaia e quando começamos nosso jardim confesso que foi emocionante receber a plantinha de volta. Hoje já distribuí várias mudinhas dela!”. Beatriz comentou que Emilly, sua filha mais velha, está no quarto ano de Arquitetura e sempre tem um olhar diferenciado para as ideias do jardim da família, que já se transformou também em área de festas. “Também gostamos bastante de reaproveitar materiais, como foi o caso da decoração de 15 anos do aniversário da nossa filha do meio, há dois anos. Tudo foi realizado em família e amigos. Cada detalhe! Não contratamos nada: nem espaço, nem cardápio, nem música, nem a decoração, que foi o nosso próprio jardim”. E a família toda é empenhada em transformar o espaço em um lugar cada vez mais acolhedor, tanto para as inúmeras plantas que estão lá e para as que estão por vir, quanto para eles próprios, para os amigos e para o meio ambiente como um todo. “Nosso caçula costuma dizer que ele é quem cuida das flores, o pai cuida da grama e árvores e a mãe cuida da horta. Já são quase três anos construindo nosso ‘cantinho’, que consegue nos relaxar em meio a tanta insegurança vivida nesse último ano por conta da pandemia”, frisou Bia. “Grandes contribuintes do nosso jardim são também a minha mãe e a tia Elaine, grande amante de plantas ( das orquídeas em especial) e está sempre nos presenteando. Foi essa tia quem cuidou da samambaia da minha sogra e depois me entregou de volta”, acrescentou. Promoções ]]>