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Equipe técnica da Amunesc vistoria o Casarão Zipperer em Rio Negrinho

RIO NEGRINHO. Uma equipe técnica da Associação dos Municípios do Nordeste de Santa Catarina (Amunesc) realizou uma vistoria ao Casarão Zipperer, na tarde desta quarta-feira. O Técnico em Edificação Marcos Stadelhofer e a Arquiteta Tabata Yumi Fujioka analisaram a estrutura do centenário imóvel, que está interditado desde agosto de 2018. Acompanharam o grupo a diretora da Fundação de Cultura, Luciane Hack, o presidente do Conselho de Políticas Culturais, Dornelles Simões de Oliveira e o diretor do Museu Carlos Lampe, Leandro Cipriani.

Os técnicos puderam analisar toda a estrutura do casarão, que foi construído entre os anos de 1919 e 1924. Tabata, inclusive, acompanhou os primeiros processos de restauração do imóvel, quando este foi passado ao município em 1998.

Conforme Luciane, os profissionais adentraram nos espaços do casarão, como no porão, analisando toda a situação da estrutura. “Passamos os orçamentos que temos de restauro e as informações. Eles vão analisar toda a situação e fazer o que estiver ao alcance da Amunesc para nos orientar. Foi uma visita muito produtiva”, ressaltou.

Segundo Dornelles, os pedidos de informações sobre o imóvel já remontam de tempos dentro do Conselho. “Solicitamos à técnica que se dê início aos cuidados com o casarão. Não se trata de fazer projetos faraônicos, é começar o ‘feijão com arroz’ mesmo”, disse. “É um item importante para Rio Negrinho, um símbolo histórico. A gente percebe na quantidade de visitas. Desde que o museu se transferiu para o Casarão, as pessoas se interessaram mais pela visita no museu e casa. Ele tem uma importância muito grande pra cultura de Rio Negrinho”, completou Leandro.

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