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Vereadora Alessandra pede melhorias no Terminal Urbano de Rio Negrinho (nossa reportagem esteve hoje no local, onde fez as fotos deste post)

RIO NEGRINHO Na sessão desta semana, os vereadores aprovaram por unanimidade um requerimento da vereadora Alessandra Cristofolini (PSL), que pediu estudos para a realização de reparos e colocação de concreto na via que passa no interior do Terminal Urbano, no centro da cidade.

Ela explicou que foi procurada por Arlex Costa, diretor operacional da Transtusa, empresa responsável pelo transporte coletivo.

“Ele disse que já havia conversado também com a vereadora Rose e mostrou vários pontos onde há necessidade de melhorias. Inclusive no momento em que eu estava lá, o Hermann Daschler, presidente da Associação de Moradores do Jardim Hantschel, desceu do ônibus e conversamos todos com relação a essa questão”, falou.

Alessandra relatou que o asfalto está prejudicado em alguns pontos, dificultando o trânsito dos ônibus.

“Segundo o Arlex, motoristas e usuários, em dias de chuva ali é barro e em dias de sol, é pó. Além disso, o Terminal precisa realmente de uma reforma. Peço aos colegas que busquemos juntos emendas parlamentares para ajudar em melhorias no telhado, paredes e no piso, que chegou a afundar em alguns pontos”.

A vereadora comentou ainda que conforme avaliaram os profissionais que trabalham no Terminal, o ideal seria a colocação de concreto usinado na via que passa no local.

“Ali uma parte é asfalto e outra é concreto. Eles falaram que onde tem concreto está mais conservado. Melhorias ali serão muito boas para a comunidade, pois uma boa parcela da população usa o transporte coletivo”.

A vereadora Rose também usou da palavra. Ela confirmou que também foi procurada por Costa e enfatizou a necessidade de uma reforma geral no local.

“Entra até água nas lâmpadas, como comentaram conosco. Nosso Terminal está no centro da cidade e é importante que esteja bem conservado”.

Na tarde de hoje (26) nossa reportagem esteve no Terminal, onde conversou com profissionais da Transtusa.

Eles contaram que quando chove, tem um ponto que “vira piscina”, tendo inclusive uma pessoa já escorregado e caído no local.

Também foram mostrados o estado do forro da sala de limpeza, que está todo mofado. Ainda há uma grade caída, por conta da queda de uma árvore; torneiras de banheiros, que estão vazando; bocais sem lâmpada, porque estão sem funcionar; torneira que não funciona e até uma torneira onde foi colocado um saco preto devido a um vazamento.

Em função do mau estado de conservação do prédio, onde as instalações elétricas funcionam, também é preciso trocar lâmpadas em torno de a cada 40 dias.

Há ainda rachaduras em alguns pontos do prédio, paredes que necessitam de reparos em função da umidade, calçadas quebradas no entorno do Terminal, próximo à Vila do Artesanato e um desbarrancamento ao lado da lanchonete que também fica no Terminal.

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