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Samae apresenta a nova usina de lixo em São Bento do Sul

SÃO BENTO DO SUL. O Samae de São Bento do Sul fez mais uma demonstração da nova usina de processamento de resíduos. Nesta quinta-feira (06), secretários municipais, vereadores e a imprensa foram convidados a conhecer de perto o projeto que pretende transformar o lixo recolhido nas casas dos são-bentenses em diferentes tipos de materiais plásticos, como tijolos, tubos, pavers entre outros.Este material pode ser utilizado em calçadas ou outras obras pelo município, inclusive pavimentação. Um dos principais benefícios da nova usina é garantir sobrevida ao aterro sanitário localizado no bairro Rio Vermelho Povoado. Afinal, ao invés do lixo recolhido nas casas ser levado para o aterro, ele vai ser deixado na usina, onde ocorre todo o processamento do material e somente os resíduos então vão para o aterro. Um laudo da empresa fabricante dos equipamentos atesta que os produtos não são contaminantes. Nesse período de dois meses, contudo, o Samae vai contratar um laudo externo nesse sentido, para comprovar que os produtos, de fato, não vão contaminar o solo. Outra ideia do poder público é usar tubulações para a rede pluvial, via Secretaria Municipal de Obras.O processo de transformação do lixo inicia pelo “rasga-saco”, onde vai ser feita a separação do material recebido no local. Objetivo é retirar da esteira itens que não podem ser reciclados, como pilhas e baterias, por exemplo. A partir de então inicia todo o processo de trituração dos resíduos que em seguida são enviados para moldes dos materiais e com alta temperatura, estes itens são processados e ganham forma. Lixos úmidos e orgânicos terão outro destino. Eles vão ser enviados para biodigestores, onde serão transformados em biogás. O biogás vai movimentar um gerador de energia elétrica e a eletricidade será injetada na rede da Celesc, abatendo o valor da fatura a ser paga pelo Samae. Nos próximos dias, mais alguns ajustes serão feitos no maquinário da usina e, conforme o diretor presidente do Samae, Osvalcir Peters, num primeiro momento o local vai funcionar com baixa produção, até que tudo esteja completamente regulado, quando então será aumentada a capacidade da usina até alcançar o limite máximo. Promoções

                                                                                               
   
                                                                                                                Na quinta-feira (6), o Samae de São Bento do Sul fez mais uma demonstração da nova usina de processamento de resíduos. Secretários municipais, vereadores e a imprensa foram convidados a conhecer de perto o projeto que pretende transformar o lixo recolhido nas casas dos são-bentenses em diferentes tipos de materiais plásticos, como tijolos, tubos, pavers entre outros. Este material pode ser utilizado em calçadas ou outras obras pelo município, inclusive pavimentação. Um dos principais benefícios da nova usina é garantir sobrevida ao aterro sanitário localizado no bairro Rio Vermelho Povoado. Afinal, ao invés do lixo recolhido nas casas ser levado para o aterro, ele vai ser deixado na usina, onde ocorre todo o processamento do material e somente os resíduos então vão para o aterro. Um laudo da empresa fabricante dos equipamentos atesta que os produtos não são contaminantes. Nesse período de dois meses, contudo, o Samae vai contratar um laudo externo nesse sentido, para comprovar que os produtos, de fato, não vão contaminar o solo. Outra ideia do poder público é usar tubulações para a rede pluvial, via Secretaria Municipal de Obras. O processo de transformação do lixo inicia pelo “rasga-saco”, onde vai ser feita a separação do material recebido no local. Objetivo é retirar da esteira itens que não podem ser reciclados, como pilhas e baterias, por exemplo. A partir de então inicia todo o processo de trituração dos resíduos que em seguida são enviados para moldes dos materiais e com alta temperatura, estes itens são processados e ganham forma. Lixos úmidos e orgânicos terão outro destino. Eles vão ser enviados para biodigestores, onde serão transformados em biogás. O biogás vai movimentar um gerador de energia elétrica e a eletricidade será injetada na rede da Celesc, abatendo o valor da fatura a ser paga pelo Samae. Nos próximos dias, mais alguns ajustes serão feitos no maquinário da usina e, conforme o diretor presidente do Samae, Osvalcir Peters, num primeiro momento o local vai funcionar com baixa produção, até que tudo esteja completamente regulado, quando então será aumentada a capacidades da usina até alcançar o limite máximo.]]>

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