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Cantor rio-negrinhense será empresariado pelo escritório da Banda Furacão da Vaneira, conhecida pelo sucesso “Vagabundo chora”

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RIO NEGRINHO. “Foi um milagre, uma benção”, assim o cantor e compositor rio-negrinhense Júnior Pedroso, o Júnior JP, de 19 anos, define o convite feito pelo cantor Kauan Furacão, vocalista do grupo Furacão da Vaneira para fazer parte do escritório da banda que se tornou conhecida nacionalmente pelo sucesso “Vagabundo chora” com mais de 10 milhões de visualizações no Youtube.
Pedroso falou ao Nossas Notícias sobre o convite, a expectativa e os próximos passos na carreira musical.
O cantor, nascido e criado em Rio Negrinho atualmente está morando em Porto Belo ( SC ), junto com Kauã Furacão, vocalista do Furacão da Vaneira e com o produtor da banda.
“Outros músicos moram em Gravataí, no Rio Grande do Sul”, conta Júnior.
Em Porto Belo também está localizado o estúdio onde a banda grava suas músicas.
O rio-negrinhense afirma ter conhecido Kauan há cerca de dois anos quando soube que a banda estava a procura de um guitarrista.
“Conversei com ele na época me oferecendo para tocar com a banda, mas naquele momento acabou não dando certo”, conta.
“Mas agora sim aconteceu um verdadeiro milagre”, completa o cantor.
“Me apresentei no Clube Casa Grande, onde eles também tocaram. Ele se interessou pelo meu talento e me chamou para ser empresariado por ele, pelo escritório da banda visando trabalhar meu nome, desenvolver materiais, criar uma agenda de shows pra mim”, detalha o músico que contabiliza mais de 12 mil seguidores em seu perfil @cantorjuniorjp no Instagram até o momento.
Música surgiu naturalmente
Júnior explica que a música surgiu naturalmente em sua vida.
“Não lembro exatamente quando começou, mas acredito que de cinco anos para cá. Quando vi já estava acontecendo”, diz.
Ele conta ainda que em determinado momento de sua vida, quando ainda não havia definido qual carreira seguir, cogitou até ser policial militar, mas destacou que sua avó, já falecida, foi sua grande inspiração para seguir o caminho da música.
Pedroso conta ainda que um tio seu lhe deu o primeiro violão e que desde então começou a se aperfeiçoar, aprendendo a tocar, observando a apresentação dos mais diversos artistas.
“A gente pega um pouco de cada um e vai se aperfeiçoando”, diz.
Aos poucos começaram  as apresentações em churrascos de empresa, festas de família e barzinhos da região.
Projetos futuros
Assim como todos os envolvidos no setor de entretenimento, Júnior também lamenta o fato de a pandemia prejudicar quem depende da profissão para viver, mas acredita em dias melhores em breve.
“A pandemia atrapalhou muito. Aqui em Porto Belo poderia estar tocando de terça a domingo. Hoje quem depende da música está apenas sobrevivendo, e não vivendo mais da profissão”, diz.
“Mas acredito que tudo vai dar certo e espero logo poder levar alegria através da música para todas as pessoas”, completa.
Mesmo com as restrições impostas pela pandemia, Júnior adianta que um dos projetos que pretende fazer parte envolve a gravação de um DVD de músicas já gravadas, mas com formato diferente do que o conhecido pelo público.
“Também nos reunimos aqui e devemos gravar uma nova música que vai pegar na boca da galera, uma música muito chiclete que deve ser um grande sucesso”, acredita.
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