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RIO NEGRINHO. Já não é de hoje que a situação dos pontos de ônibus na cidade vem sendo discutida, seja nos bairros, Câmara de Vereadores e Prefeitura.
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Em alguns locais, há o ponto de ônibus mas não há abrigo,o que faz com que principalmente trabalhadores, estudantes e idosos fiquem a mercê da chuva, frio e calor.
Já em outros lugares, faça-se justiça, foram colocados novos abrigos ou ainda consertados os que já existiam.
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Porém, a situação de um abrigo de ônibus na rua Amandus Olsen, no Campo Lençol, chama a atenção. Ali o local,conforme os moradores, não tem serventia praticamente que nenhuma.
“Os únicos que usam são os trabalhadores da Cruzado Móveis porque o ônibus da empresa passa ali. De resto,mais ninguém usa”, relataram.
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Isso porque conforme contaram, o ônibus do transporte coletivo passa na rua em vários horários da linha Campo Lençol, porém do lado contrário da rua. E para agravar a situação, o ônibus, mesmo do outro lado, não para em frente ao abrigo porque não há um ponto de parada previsto.
“Tinha um ponto com abrigo na quadra da frente, no lado pelo qual o ônibus passa, mas daí o morador que tinha cedido parte do seu terreno para o abrigo, ampliou a casa e tirou o abrigo”, falaram.
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“É coisa que …a gente fica indignado porque ninguém enxerga isso! O pessoal que trabalha, que usa e precisa do ônibus fica na rua, é uma coisa tão simples de se resolver”, comentaram apresentando uma sugestão para solucionar o problema.
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“Era só o ônibus inverter o itinerário, entrando pela rua da esquina, fazendo toda a volta no interior do bairro e saindo aqui pela Amandus Olsen. Não ia ter necessidade de nenhum tipo de investimento em dinheiro, nada”.
O QUE DIZ A EMPRESA RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE PÚBLICO
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A reportagem do Nossas Notícias conversou com Arlex Costa, diretor operacional da Transtusa, empresa responsável pelo transporte público em Rio Negrinho.
Ele explicou que a linha do Campo Lençol,assim como as demais, é um trajeto licitado junto à prefeitura. Ou seja, está registrado documental e legalmente.
“Para a gente fazer uma inversão do trajeto precisaríamos tamb de uma autorização da prefeitura”.
Além disso, Costa falou que a prefeitura precisa terminar o asfaltamento na rua Cecília Schroeder (já foi colocada a base).
“Isso porque em um dos trechos da via tem uma subida forte. Hoje o ônibus desce neste local, mas se inverter o trajeto terá que subir. Aí,com o asfalto, vai ficar bem mais fácil fazer esta manobra e daria para de repente fazer essa mudança”.
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