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Rio Negrinho: seguidora reclama de demora no atendimento no hospital; diretor afirma que casos complexos exigiram maior tempo de atendimento

RIO NEGRINHO. Seguidora entrou em contato para reclamar de demora Pronto Atendimento da Fundação Hospitalar. Ela contou que na noite de terça-feira (12), levou o filho de 4 anos ao hospital. A criança, conforme ela, estava com muita tosse e vomitando. Porém, o cenário que encontrou, foi diferente do esperado. 

“Tinha paciente desde às 18 horas, aguardando atendimento. Já eram 20 horas, o hospital lotado e nada dos médicos atenderem. A resposta era que estava cheio lá dentro. Mas como, se não estavam chamando ninguém? O que está acontecendo lá? Desisti e vim para casa com meu filho sem atendimento. O rapaz da recepção falou que era pra ir depois das 23h, que seríamos atendidos”.

Ela disse também que a situação a deixou indignada. 

“Cadê os responsáveis? Teve uma mulher que fez escândalo,  o pai de 80 e poucos anos passando mal e sem atendimento, aguardando há mais de uma hora. Estava cheio de crianças na espera também. Cadê os responsáveis? “.

Ela finalizou lembrando que os recepcionistas não tem culpa e afirmou que quem vai no hospital é porque precisa de atendimento. 

“Não vai lá para passear. É triste o descaso com o povo”. 

Procurado pela reportagem do Nossas Notícias, o diretor Cláudio Marmentini disse que na terça houve realmente um número expressivo de pacientes buscando atendimento.

“Vários casos complexos,  que demandaram um tempo maior de atendimento, tanto na consulta como na observação interna”, justificou.

Questionado sobre o projeto de lei aprovado na Câmara de Vereadores que permitiu a contratação de um cirurgião para atuar como um terceiro médico no P.A, Marmentini explicou que a mudança que ocorreu foi a de que o cirurgião geral, que trabalhava de sobreaviso, passou a atuar presencialmente (direto) no hospital, mas não especificamente no Pronto Atendimento. Conforme ele, o profissional trabalha no novo regime desde março. 

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