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Rio Negrinho: equipe da Panificadora Joyce comemora sucesso de festa de aniversário de 32 anos; “só temos a agradecer”


RIO NEGRINHO. Esse sábado (10), foi literalmente um dia de festa na Panificadora Joyce, localizada na rua Dom Pio de Freitas, no bairro Ceramarte. No local, a equipe recebeu familiares, amigos, clientes – e até novos clientes -, para comemorar 32 anos de atividades na cidade.

O evento contou com show de Zinho Só Modão, que divertiu e emocionou o público com um repertório que incluiu sucessos de todas as épocas. Teve música gaúcha, alemã, forró, romântica e muitas outras. O músico, conhecido por sua alegria e irreverência, também criou muitos momentos de diversão.

A equipe serviu um coquetel de doces e salgados, do início ao final do dia.

Joyce Zeithammer, uma das filhas de Martin, e que dá nome ao estabelecimento, falou hoje (13), data exata da fundação da empresa, sobre a alegria e a gratidão da família pelo carinho recebido.

“Meu pai e eu queremos agradecer o sucesso que foi esse sábado! Esperávamos muito menos e foi incrível! Para mim foi muito especial receber o carinho e o aconchego de tantas pessoas que me abraçaram, que elogiaram nosso trabalho … Temos um privilégio muito grande de termos clientes maravilhosos, que já são mais que clientes – são amigos e que fazem parte da nossa história”.

Ela fez questão de destacar que a empresa tem certeza de que cada cliente é responsável por todas as conquistas da panificadora nessas mais de três décadas.

“A gente é muito grato, feliz e realizado por tudo que temos, que é o resultado de muito esforço em todos esses anos. Queremos agradecer a todo mundo que compareceu e dizer que desejamos que os ganhadores dos sorteios usufruam dos seus prêmios da melhor forma possível. E de coração, desejamos que vocês recebam tudo em dobro! Os merecedores de toda nossa dedicação, são vocês e é tudo para vocês e por vocês!”.

História

A Panificadora Joyce é a concretização de um sonho de Martin Zeithamer.

“A empresa foi fundada em 1992 depois que meu pai, que era então gerente da Miner, comprou a padaria deles, porque estavam se desfazendo dela. A empresa tinha fechado e meu pai, que sempre teve a veia de empreendedor e conseguia, desde jovem, as coisas por si mesmo, comprou”, relatou Joyce.

“Na época eu era muito pequena e ainda a única filha, já que minha irmã veio somente oito anos depois. Então fui escolhida por ele para dar nome à panificadora”, contou.

Joyce acompanha o trabalho do pai desde muito criança e aos 10 anos passou a ajudá-lo em seu empreendimento, na época uma padaria muito pequena, ainda na casa da família.

“No começo ficava no bairro Cruzeiro, mas não vingou. Depois foi para outro local e, por fim, onde estamos atualmente”.

“O início foi realmente muito difícil, teve um tempo que ‘quebramos’”, lembrou.

Mas os tempos de dívidas e de tropeços ficaram para trás devido à perseverança do pai, que também fez da valorização dos colaboradores um dos pilares do sucesso da panificadora.

“Sempre nos aniversários dos funcionários é feito churrasco e bolo e no dia a dia o trabalho é feito com muito entusiasmo, por isso temos uma equipe que colabora muito. Na padaria praticamente não trocamos a equipe. Esse é um dom que meu pai tem: de não tratar ninguém como se estivesse abaixo dele”.

“Ele também dá um carinho todo especial aos alimentos, acredito que por isso vende-se muito. Meu pai sempre manteve as suas próprias receitas da padaria e não usa quase nada de produto químico. Aqui é produzido o que vai se vender todos os dias, pois nos preocupamos em manter os produtos sempre frescos. Por isso acho que é uma padaria muito bem falada, com alimentos bons, de qualidade”, diz ainda a filha, que ajuda o pai há mais de 20 anos.

“Sempre fui o braço direito dele, uma vida inteira. Depois saí para cursar Psicologia, mas ajudo sempre”, encerrou, com orgulho.

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