Nossas Notícias

Filho de morador de Rio Negrinho recebe relíquia herdada do pai e reparada pelo Índio das Facas, no RS


BRASIL. “Boa tarde, Kátia. Super emocionado por aqui após receber o punhal de prata que herdei do meu pai e que lá no Rio Grande do Sul foi reparado pelo Índio das Facas, que fez um excelente trabalho”.

Assim começou a mensagem que recebi na noite de ontem (15), enviada por José Luiz, filho de seu Valdemiro Alves Ribas (in memorian), morador de Rio Negrinho.

Tanto ele quanto o filho trabalharam na Móveis CIMO, famosa empresa de móveis da cidade. O pai inclusive se aposentou na fábrica e em Rio Negrinho, a partir do casamento com dona Alvina Reichwald Ribas, constituiu família, formada por sete filhos.

José Luiz tem 49 anos e mora em São José dos Pinhais (PR) desde 1999, mesmo ano em que o pai faleceu. Recentemente ele enviou o punhal que herdou para Guaíba (RS), onde mora o Índio das Facas, conhecido por seus trabalhos em cutelaria e sorteios através de rifas virtuais.

O artesão colocou um cabo na peça adquirida pr seu Valdemiro na década de 60 e fez um vídeo com um recado emocionante para Luiz e sua família, bem como para Rio Negrinho. Na página no Nossas Notícias no Facebook, a postagem acumula até hoje (16), mais de 80 mil visualizações, 1,3 mil curtidas, 52 compartilhamentos e mais de 50 comentários.

“Coincidentemente recebi junto um kit que ganhei na rifa do Índio (formado por faca,chaira e garfo)”, explicou.

Questionado sobre o porta canetas estampado com a marca da Móveis Cimo, ele disse se tratar de uma peça de imbuia que ganhou de uma pessoa especial e que também guarda com carinho.

“Agradeço ao Nossas Notícias; a você, Katia; a Solingen Guazubirá e ao Índio das Facas pela oportunidade de compartilhar um pouco da história do meu pai e da relíquia deixada por ele, que terei o maior prazer de deixar como a peça número 1 da minha coleção e também futuramente deixar de herança para meu filho e neto”, frisou Luiz.

Por intermédio de um grupo de rifas da marca de facas Soligen Guazubirá, do Rio Grande do Sul, do qual participa e já ganhou várias outras peças, ele conheceu Ederson Redante, proprietário da empresa, que viabilizou o contato com o Índio.

Seu Valdemiro trabalhava na sala de máquinas da CIMO, como operador. Luiz foi companheiro de trabalho do pai, no período em que a fábrica trocou de nome para Still.

Conforme ele, todo o restante de sua família mora em Rio Negrinho.

Assista o vídeo com a mensagem Índio clicando no ícone abaixo:

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