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Nutricionista de Rio Negrinho realiza atendimentos voltados à saúde feminina


RIO NEGRINHO. Quando ouvimos falar ou mesmo pensamos no trabalho de uma nutricionista, logo surgem duas palavras chave: emagrecimento e/ou ganho de massa muscular.

Porém, Alessandra Boldt Treml, profissional da área, nos prova que o trabalho de uma nutricionista vai muito além, principalmente no que diz respeito à saúde da mulher, área em que é especialista.

“Atendo demandas clínicas em saúde feminina, como por exemplo a Síndrome Pré-Menstrual, ovários policísticos, fertilidade e gestação, nutrição em estética, ansiedade e depressão, endometriose, candidíase, climatério e menopausa, hipertrofia, emagrecimento, dores crônicas e fibromialgia, infecção urinária e outros”, explicou.

Ela atende na Slim Estética e na CinMed, onde realiza toda a avaliação clínica, a anamnese, afere as medidas corporais, faz a bioimpedância e exames bioquímicos, para então compilar os dados frente as possibilidades e a realidade biopsicossocial de cada paciente, individualmente.

Tudo com o intuito de realizar uma conduta personalizada e não genérica, voltada para cada mulher.

Síndrome dos Ovários Policísticos

“Na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) por exemplo, muitas mulheres fazem o uso de metformina para o tratamento. Só que acontece que o uso prolongado desse medicamento pode causar deficiência de vitaminas – como a B12 e o metilfolato – e isso aumenta o risco para a elevação de um composto chamado homocisteína. Essa homocisteína aumenta o stress oxidativo, a inflamação e a resistência à insulina, que normalmente já estão presentes na síndrome dos ovários policísticos, piorando ainda mais o quadro, inclusive aumentando o risco cárdio metabólico. Neste caso, é fundamental a nutricionista avaliar nessas pacientes os níveis de homocisteína e a dosagem das vitaminas B6, B12 e do metil folato no organismo, através de exames, para então entrar com suplementos e probióticos aliados a uma dieta anti-inflamatória”.

Menopausa

Outro exemplo é na menopausa, quando há uma resistência à perda de peso a partir dos 45 anos, pois ocorre uma oscilação nos hormônios, tanto de estrogênio quanto de progesterona, podendo impactar na função diminuída para o processo de emagrecimento.

“As mulheres, não só apresentam maior dificuldade para oxidação de gordura, quanto também apresentam mais fadiga a partir dos 45 anos. Isso implica na redução do gasto energético diário e na redução da performance para os treinos, impactando na resistência para perda de peso. Nesse caso, uma adequação da função celular em queima de gordura é essencial”.

“Outra dica é estimular o tecido adiposo marrom. Ele é uma pequena porção no organismo e possui um altíssimo gasto metabólico. Na prática, por meio de estratégias nutricionais, de exercícios físicos combinados e de alguns suplementos nutricionais e fitoterápicos, aliados a uma alimentação equilibrada, irá estimular mais fortemente a termogênese e o aumento da vasodilatação”.

Fitoterápicos

A especialista lembrou também que outro elemento são os fitoterápicos, que contribuem sob a forma de extratos padronizados, que podem ser encontrados em certos suplementos ou adicionados a alimentos ditos “funcionais”.

“Às mulheres que tem resistência à perda de peso e que querem estratégias nutricionais e de treinos, para uma melhor performance, qualidade de vida e bem-estar, oriento a procurar um nutricionista e um treinador físico”, finalizou.

Quem tiver alguma dúvida pode entrar em contato com a especialista pelo WhatsApp 47 999254239.

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