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Rio Negrinho: “ocorrências envolvendo crianças, essas marcaram, pois somos pais e isso acaba nos abalando”, destaca sargento Júnior 

RIO NEGRINHO. Hoje (02), é Dia do Bombeiro e a exemplo de anos anteriores, a reportagem aqui do Nossas Notícias publica algumas histórias que mais marcaram a trajetória de bombeiros que trabalham na cidade. 

Neste post trazemos a entrevista com o sargento Osvaldo Padilha Júnior, que tem 52 anos e mais de 30 anos de serviço na corporação. Ele contou o que o fez escolher a profissão. 

“Ser militar está no sangue familiar e não pude fugir da regra. Meu pai foi policial militar no estado do Paraná e meu irmão inclusive foi também bombeiro militar e atuou aqui em Rio Negrinho, por longos anos. Ele fez parte da primeira guarnição a prestar o serviço na cidade e hoje está aposentado”. 

E como é ser bombeiro? 

“Entendo que minha escolha foi a melhor, pois faço e fiz o trabalho de salvar vidas com muito amor e paixão pela profissão”, destacou.

Júnior, como é mais conhecido, ingressou no curso de formação em Curitibanos (SC) e trabalhou na Operação Veraneio, como salva vidas e fez parte do início da introdução do uso de cães no CBMSC. 

“Aprendi muito com essa fantástica ferramenta de busca e salvamento”, frisou. 

Ele está em Rio Negrinho desde setembro de 1995 e contou o tipo de ocorrência que mais lhe marcaram.

“Foram tantas! Mas as que envolveram crianças, essas marcaram, pois somos pais e isso acaba nos abalando”, finalizou. LEIA TAMBÉM:

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