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Rio Negrinho: “Pina” deixa um legado na cultura, igreja, educação, comunidade e política

A comunidade de Rio Negrinho e de Volta Grande em especial se despede hoje (24), de “Pina” – Maria Jurildes Sacht -, que faleceu no Hospital Sagrada Família, em São Bento do Sul.

Aos 72 anos, ela deixou um legado na cultura, igreja, comunidade e política, sendo uma inspiração para jovens e adultos.

De acordo com sua filha Shirley, com quem a reportagem do Nossas Notícias conversou nesta tarde, seu corpo será velado a partir das 18h na igreja Nossa Senhora de Lourdes, em Volta Grande e o sepultamento ocorrerá amanhã, às 15h, no Cemitério do Caunal, em Pocinho.

Pina deixa enlutados esposo, filhos, genro, nora e netos.

Natural de Doutor Pedrinho, ela veio para Volta Grande com cerca de 18 anos. No Distrito trabalhou na empresa de papel de Bernardinho Olsen e na década de 70 foi também professora na Escola Luiz Bernardo Olsen. Na instituição foi, como se diz hoje, a primeira regente da primeira turma de 8ª série a se formar.

Sempre esteve envolvida com muitas atividades da igreja católica: foi catequista, coordenadora de liturgia e ministra, tendo, durante 27 anos, trabalhado ativamente pela Comunidade Nossa Senhora de Lurdes, em Volta Grande.

A cultura italiana também foi uma de suas paixões. Por um período foi responsável por um grupo folclórico italiano, através do qual ensaiou um coral de meninas, que fizeram muitas apresentações.

Líder em tantos setores, não poderia ficar sem deixar sua marca na política, onde ocupou o cargo de sub-prefeita, – substituindo Linus Stoeberl por cerca de três anos, na gestão do então prefeito Osni Schroeder.

“Foi uma pessoa totalmente ativa”, definiu a filha, que também cuida dos trâmites para o último adeus, neste plano, à Pina.

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