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Rio Negrinho: Núcleo de Recursos Humanos forma 1ª turma do projeto “Qualificação e Inserção de Jovens e Adolescentes no Mercado de Trabalho”

RIO NEGRINHO. Uma cerimônia no Centro de Excelência na noite desta terça-feira (06), marcou a formatura da 1ª turma do projeto “Qualificação e Inserção do Adolescente no Mercado de Trabalho, uma iniciativa do Núcleo de Recursos Humanos da Acirne, viabilizada a partir de uma proposta idealizada por Marinho Cristofolini.

O projeto contou com o apoio da Acirne, prefeitura, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, Transtusa, Wind, Bacic, Cahdam e Núcleo de Tecnologia da Informação.

Participaram 70 jovens, entre 13 e 16 anos, alunos das escolas Lucinda Maros Pscheidt, Ricardo Hoffmann e Frederico Lampe. Durante três meses, no contraturno, eles
frequentaram aulas de duas horas e meia, três vezes por semana.

Nesse período, estudaram sobre o mundo do trabalho, gestão emocional e visitaram empresas.

Os professores foram Marinho Cristofolini, relações públicas e especialista em Administração e Planejamento Estratégico e Gestão de Pessoas e o psicólogo Lincol Drosdek, que também possui várias especializações.

O projeto foi um dos selecionados com recursos do FIA, o Fundo da Infância e Adolescência e os R$ 30 mil recebidos foram aplicados na contratação de profissionais, na compra de lanches distribuídos para todos os alunos, em todas as aulas, materiais e outros.

“Sem receber recursos e contando somente com trabalho voluntário, o Núcleo já tinha realizado várias edições do RH nas Escolas e Feira das Profissões. Além desses, a gente vivia sonhando com muitos projetos, mas que eram difíceis de sair do papel porque contávamos sempre somente com voluntários, sem poder remunerar profissionais fixos, por exemplo. Agora,com os recursos recebidos, pudemos fazer algo muito maior, com toda uma estrutura “, falou Juliane Telma, coordenadora do Núcleo.

Ela contou que o projeto foi escrito com o auxílio de Cristofolini e que os profissionais do Núcleo incluíram temas com orientações que consideram importantes sobre o mundo do trabalho.

“A partir de uma conversa com o CMDCA, procuramos as escolas, cujas direções nos receberam muito bem. Nosso objetivo foi possibilitar oportunidades para os jovens poderem começar seu processo de profissionalização. Com o auxílio das direções e secretárias, montamos as turmas”.

Além disso, as famílias foram incluídas em todo o processo.

“Conversamos com os pais, explicamos nossa ideia, sobre o FIA e o Núcleo. Acreditamos que a formatura, com a entrega dos certificados, deu uma credibilidade ainda maior para o projeto. Nós, os jovens, as famílias, todos ficamos felizes. Ainda vamos conversar com os alunos mas o retorno que recebemos das diretoras foi muito bom. Elas disseram que o resultado foi muito positivo, que teve bastante participação, não houve muitas faltas e poucas desistências. Sinal que os alunos gostaram”, finalizou, destacando que os voluntários do Núcleo já se preparam para inscrever o projeto novamente na próxima seleção do FIA.

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