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“Incluir o deficiente deve ser a soma de esforços de toda sociedade”: com esse argumento, Escola Marta Tavares dá início a uma série de reflexões nesta que é a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência

Foto: Divulgação/ MT

RIO NEGRINHO. Hoje (22) começa a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência e a Escola Marta Tavares passa a publicar em suas redes sociais, alguns conteúdos sobre as atividades que está desempenhando, com o objetivo de ser também uma das instituições engajadas na busca de soluções que facilitem o dia a dia das pessoas com deficiência.

A Semana foi instituída pela lei 13.585/2017 e busca intensificar o compartilhamento e socialização de conteúdos e práticas que se relacionam ao universo dos deficientes.

“É preciso que toda sociedade esteja engajada e possa compreender as nuances que envolvem as necessidades desse público”, enfatizaram os profissionais da escola, que conta com hoje com uma equipe de segundos professores que desempenham suas funções sempre buscando alternativas que possam auxiliar os educandos em seus desafios.

São também destaques da escola os trabalhos da equipe da AEE (Atendimento Educacional Especializado ) misto e do polo TEA, destinado a atender os educandos autistas, se estendendo também às suas famílias.

“Nosso foco é fazer com que as dificuldades sejam minimizadas e as aprendizagens avancem na medida do possível”, frisaram.

Porém, eles lembraram também que para que a Semana da Pessoa com Deficiência seja mais que uma data, é preciso respeitar e tornar os ambientes passíveis de acesso e participação efetiva em todas as esferas sociais.

“Incluir não é apenas função da escola. É uma soma de esforços de todas as instituições e órgãos afins bem como da sociedade de forma geral”, apontaram.

Neste sentido, lembraram da importância de ações que, por exemplo:

• orientem comerciantes sobre como atender clientes autistas;

• garantam acesso a cadeirantes, idosos, com baixa mobilidade, gestante, usuários de próteses e outros

• orientem empresas de forma geral sobre medidas de treinamento a colaboradores em caso de crises convulsivas

• que promovam a comunicação, por exemplo, entre colaboradores surdos e não surdos e outras iniciativas práticas

Eles também comentaram que esperam que a data não seja apenas imperativo de lei para publicar itens específicos e elaborações conceituais de cada deficiência.

“É urgente que sejamos capazes de compreender que todos somos parte da mesma solução. Precisamos pensar em situações que vão além da igualdade para chegar na questão da equidade”, finalizaram.

Confira algumas fotos das atividades desenvolvidas na escola, com educandos com deficiências:

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