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“Foi enxugada a máquina pública; precisa de cargos comissionados mas não a farra que era antes”, declara Piska

RIO NEGRINHO. Ao fazer o balanço dos trabalhos durante 2021 o vereador Piska, da base aliada do governo, destacou também a diminuição do número de cargos comissionados na prefeitura. O pronunciamento aconteceu na última sessão da Câmara, em dezembro.

“No início da gestão pedimos que a máquina pública fosse enxugada, não é justo ter gente que passa 45 dias batendo palmas para político e por isso, depois ir ganhar R$ 3 mil ou R$ 4 mil na prefeitura. Se precisa de cargos comissionados, mas não como a farra que existia. Desde 2009 cobrei isso, briguei com gestões e gestões porque essa situação não batia com minha índole”, garantiu, sinalizando que na atual gestão o número de contratados diminuiu. 

Ele também falou que ao contrário do que foi falado no discurso da vereadora Flávia, nenhum projeto foi votado “goela abaixo” e assegurou que em 2021, quando foi presidente, tratou a todos os vereadores de forma igual. O vereador disse ainda que os vereadores que não são do bloco de apoio ao governo foram convidados para ocupar cargos na Mesa Diretora ( nota da redação: o que acabou não acontecendo). 

Sobre sua atuação na Câmara, Piska destacou reformas nas instalações elétricas e a aquisição de equipamentos para as transmissões das sessões pela internet. 

“Chegamos a precisar pedir equipamentos emprestados para a MEP (empresa que faz as transmissões)”, justificou. 

Outra ação destacada por ele foi a devolução de R$ 750 mil para a prefeitura, que ocorreu em dezembro e recursos que conseguiu com o deputado Silvio Dreveck (cerca de R$ 500 mil) e com o deputado Darci de Matos (R$ 400 mil).

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