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Rio-negrinhense compartilha emoção de ver a cidade divulgada em pintura de muro de escola do oeste do Estado

Na foto, Rio Negrinho representada pelo avião que fica na Praça do Avião e pela chaminé da Cimo

RIO NEGRINHO . Moradora de Herval D’Oeste nos últimos anos, sendo a última década dedicada ao trabalho na Escola Adolfo Becker, a rio-negrinhense Rosa Maria Polo participou de uma iniciativa cuja proposta era pintar um muro da escola, homenageando várias cidades de Santa Catarina. E por sugestão dela, Rio Negrinho foi representada na obra.

Ela entrou em contato com a reportagem do Nossas Notícias para falar sobre o projeto, a emoção de homenagear a sua cidade natal e a vida distante dos parentes que ficaram em Rio Negrinho e também em Curitiba (PR).

“Quando estavam pintando o muro, pedi que não fosse esquecida a cidade onde nasci e que amo tanto”, disse ela a respeito da ação.

Rosa saiu de Rio Negrinho há 29 anos, indo morar primeiramente em Curitiba (PR), onde permaneceu por 17 anos. Depois mudou-se para Herval do Oeste,onde está há 12 anos.

“A família do meu marido mora aqui e surgiu a oportunidade de vir pra cá. É muito bom aqui, mas a distância me incomoda, pois minha família é de Rio Negrinho e de Curitiba. Aqui trabalho na parte da alimentação das crianças. Faz 10 anos que trabalho nessa escola”, explica.

A respeito do projeto desenvolvido, Rosa comenta que a iniciativa de pintar os muros partiu de um dos professores.

“Temos aqui um professor sensacional chamado Jorge e que faz desenhos maravilhosos. Ele decidiu pintar o que representava cada região”, lembra.

“E acabou fazendo a pintura de Rio Negrinho porque sabia que eu era de lá. De tanto eu falar para ele sobre a cidade e recomendar que ele vá passar as férias dele aí, o Jorge pesquisou sobre a cidade e soube que os pontos turísticos seriam o Avião e a Chaminé”, detalha.

Sobre o que sentiu ao ver a homenagem à cidade, ela falou emocionada.

“Quase chorei, fiquei muito feliz, pois tenho meus irmãos que moram em Rio Negrinho. Esse ano ainda não fui (para Rio Negrinho) por causa da pandemia, mas agora já tomamos a segunda dose da vacina, então temos mais expectativa de ir daqui a algum tempo”, cita Rosa que admite estar ansiosa com a possibilidade de reencontrar parte dos familiares.

Rosa (no meio), com o professor Jorge e Daiana, professora de Artes
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