RIO NEGRINHO. Foi aprovado hoje pela manhã, em sessão extraordinária da Câmara de Vereadores, um projeto da prefeitura para o repasse de R$ 44.755,92 para a Polícia Militar de Rio Negrinho através de recursos do Convênio de Rádio Patrulha para o Fundo de Melhorias da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (Fumpom).
O comandante da PM de Rio Negrinho, Cleverson Kalil de Souza, falou ao Nossas Notícias a respeito do projeto e agradeceu o apoio da prefeitura, no repasse do recurso e a Câmara de Vereadores pela aprovação da lei.
“Sendo material bélico, a compra deve ser realizada de forma centralizada pela Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) em Florianópolis”, lembrou o comandante.
“A aquisição dos armamentos e equipamentos se reflete em mais segurança ao município, pois teremos policiais militares mais bem armados e preparados para o enfrentamento da criminalidade”, explicou.
Com relação as aquisições, o comandante explica que serão dois novos fuzis que irão permitir equipar mais guarnições com o mesmo armamento, que é de extrema confiança e possui uma plataforma já utilizada há anos por outras forças militares e de segurança. A companhia, segundo o comandante, já possui outros três fuzis do mesmo modelo.
“É um armamento automático de alto poder de fogo, que garante a utilização em longas distâncias, mantendo precisão e potência de tiro. Também permite a utilização de tiros em rajadas. Em razão de todas essas qualidades da arma e seu calibre, o seu emprego possibilitará maior resposta de fogo e até mesmo a prevenção de crimes mais graves, como grandes roubos”, detalha.
O projeto também contempla recursos para a aquisição de munição para o armamento, possibilitando a habilitação de policiais militares para sua utilização e a realização de treinos.
“Outros equipamentos que serão adquiridos são espargidores de agente pimenta e granadas de efeito moral, equipamentos chamados de não letais ou menos letais e que permitem a utilização, por exemplo, para dispersão de multidões e resolução de ocorrências de forma segura, utilizando-se do moderado uso da força adequado ao caso”, explica ainda o comandante.
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