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Hospital de Rio Negrinho aguarda chegada de novos equipamentos para habilitar mais cinco leitos de UTI, destaca o gestor Cláudio Marmentini

[caption id="attachment_45198" align="alignnone" width="300"] Fotos: Edson Frankowiak[/caption]   RIO NEGRINHO. Depois de iniciar os trabalhos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com cinco leitos para atendimentos exclusivamente para os pacientes de Covid-19 na última terça-feira (22), a Fundação Hospitalar Rio Negrinho corre agora contra o tempo visando colocar em operação outros cinco leitos. Cláudio Marmentini, gestor do hospital rio-negrinhense, falou ao Nossas Notícias e frisou que o objetivo é definir uma data para a habilitação dos novos leitos na próxima semana, contudo ele diz que ainda é cedo para cravar uma data específica, visto que para tal funcionamento ainda é necessária a chegada de vários equipamentos. Alguns destes equipamentos já foram adquiridos pela Fundação Hospitalar e até se encontram na unidade de saúde, já outros foram encomendados e devem chegar nos próximos dias, explica o gestor. A maior expectativa é pela chegada de mais respiradores e monitores que incluem o chamado “kits de intubação” Também para a ativação dos novos leitos deverão ser contratados entre 10 e 12 novos técnicos de enfermagem. O hospital já contratou oito técnicos de enfermagem, dois fisioterapeutas e cinco enfermeiros, além da equipe médica para atender junto aos primeiros cinco leitos. A equipe médica atende a UTI Covid 24 horas por dia. Critérios de ocupação dos leitos é definido pelo Estado “Os critérios sobre quem vem para os leitos de UTI são definidos pelo Estado que possui uma Central de Regulação”, explica Marmentini. “Os hospitais informam o Estado sobre os pacientes que estão aguardando na fila por um leito e o Estado por sua vez determina quem tem prioridade”, destaca ainda o gestor da FHRN. Além de estar com os cinco leitos de UTI Covid ocupados desde a terça-feira, o hospital ainda trabalha com lotação máxima em sua enfermaria, onde são atendidos os casos de Covid-19 de pacientes que não necessitam de intubação. “Habilitamos inicialmente 10 leitos e como tínhamos condições de ampliar esse número já estamos atuando com alguns extras”, cita Cláudio. O agravamento dos casos de coronavírus, em especial entre os jovens, aumentou também a permanência das pessoas em estado mais delicado nas UTIs. Se no início da pandemia a média de permanência na unidade de terapia intensiva era de 14 dias, atualmente esse período tem aumentado, justamente porque os jovens possuem resistência maior a doença. Insumos Uma das preocupações das unidades de saúde em todo o país tem sido o medo de não haver insumos suficientes para atender a crescente demanda de internações. Contudo, a unidade rio-negrinhense até o momento se encontra abastecida destes insumos, garante Marmentini. Ele acredita que devido ao aumento de internações, medidas visando a facilitação da importação destes insumos deverão ser colocados em prática com a maior brevidade possível. “É uma preocupação de todos, uma preocupação nacional, mas nós aqui da Fundação Hospitalar estamos sempre monitorando e buscando as aquisições”, diz. Promoções

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