RIO NEGRINHO. Estamos em fevereiro mas o espírito do Natal pode ser lembrado todos os dias, já que como todo mundo sabe, o Natal é muito mais do que apenas uma data para troca de presentes.
E é por isso que ” O menino que não acreditava em Papai Noel”, e-book da escritora rio-negrinhense Lilian Pacheco Weigmann, é uma obra para ser lida em qualquer mês do ano.
A história é sobre um menino que descobre que não vai ganhar presente no dia 25 de dezembro e por isso acaba questionando o sentido do Natal. Porém, uma visita faz ele rever esse ponto de vista e perceber que o Natal é mais que uma data comercial.
Leitura indicada para crianças e adultos, a obra traz uma história emocionante e divertida sobre amizade, família e como pequenos gestos podem mudar vidas ( lições que precisamos sempre reaprender, não é mesmo?! ).
“O Menino” continua à venda na Amazon por R$ 5,30 e pode ser adquirido através desse link.
Lilian conversou com a reportagem do Nossas Notícias e contou um pouco sobre seu processo criativo. “O menino” é o segundo livro que escreve; o primeiro foi “Anabela no mundo das fadas”, lançado em formato impresso pela Editora Multifoco, do Rio de Janeiro ( RJ ).
“Sempre gostei de ler histórias e de escrevê-las também. Não tenho como dizer exatamente o que me inspira. Às vezes uma história simplesmente passa na minha cabeça, como se eu assistisse um filme, e eu aproveito esses momentos de inspiração e já transcrevo os textos”, falou.
Ela falou também que a história foi escrita faz tempo e estava em seus arquivos.
“Um dia estava organizando todo meu material e achei essa história. Então resolvi compartilhar. É uma história que eu gosto bastante porque sempre gostei muito do Natal”.
Lilian comentou também que já escreveu muitos contos, em diferentes situações: no intervalo de trabalho para o almoço, no intervalo da faculdade ( é formada em Relações Públicas e em Letras ) e em várias outras situações.
“Na época escrevia e guardava. Tinha uma amiga que sabia dos meus escritos e compartilhava os textos com os conhecidos dela. Ela sempre passava lá em casa para ver se tinha história nova ( risos )”.
Tomara que venham obras novas por aí!
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