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Músico de Rio Negrinho se apresenta com Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial

[caption id="attachment_33562" align="alignnone" width="300"] Felipe Kmiecik (de blusa preta com estampa verde ) com Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial; Fabiano Carelli e Fouad Khayat se apresentaram em live promovida pela FRT Operadora, em cerimônia do 4° Troféu Hype Rion[/caption] RIO NEGRINHO. O músico rio-negrinhense Felipe Kimiecik  participou de um show transmitido em formato de live ao lado de Dinho Outro Preto, do Capital Inicial; Fabiano Carelli e Fouad Khayat. A apresentação fez parte da cerimônia de entrega do 4° Troféu Hype Rion, promovido pela FRT Operadora, em Foz do Iguaçu, no Paraná (confira alguns vídeos nos links disponíveis no final da matéria). Em menos de dois meses, essa foi a segunda apresentação de Felipe ao lado de Dinho, um dos ícones do pop nacional dos anos 90. Em entrevista ao portal Nossas Notícias, Felipe contou como mais essa experiência agregou à sua trajetória musical, que inclui a realização de shows por diversos países do mundo. Confira e inspire-se! Nossas Notícias – Como surgiu essa oportunidade de se apresentar ao lado de Dinho Ouro Preto? Felipe Kmiecik –  No início de setembro, eu estava passando um final de semana em Florianópolis (SC), num hotel com minha família e o Dinho estava fazendo um show acústico somente para os hóspedes. Nessa oportunidade eu conversei com ele e acabei participando da passagem de som. Ele curtiu o som da gaita que eu toquei e subi no palco para tocar umas três ou quatro músicas com ele. Essa foi a primeira conexão. Ele gostou do que ouviu, gostou da proposta e me convidou para participar do show seguinte, que foi esse em Foz do Iguaçu, em forma de live. Nossas Notícias – Como foram essas experiências com o Dinho, que é um cantor bastante famoso? Felipe Kmiecik – Foram experiências realmente muito boas, maravilhosas! Teve uma adrenalina bacana, porque hoje não estou mais vivendo de música, a música é meu hobby. Mas quando faço música, é como se estivesse pintando um quadro, tento pintá-lo da melhor maneira possível. E com o Dinho foi assim também, principalmente se tratando da responsabilidade de dividir a cena com essa personalidade que faz parte da história da música brasileira. Foi uma emoção muito maior do que o costumeiro, foi uma ocasião muito especial! Nossas Notícias – Dessa experiência, surgiram outros planos para apresentações com ele? Felipe Kimiecik – Ainda  é muito cedo para me antecipar,  mas certamente já houve convites para outros shows. Dentro do possível em função da pandemia, enquanto os eventos forem sendo liberados, a gente vai se divertindo. É  claro que é um compromisso profissional de extrema responsabilidade, mas ao mesmo tempo a gente aos poucos vai se acertando e quando surgirem novas oportunidades, se eles me chamarem, vou lá me divertir, fazer parte dessa experiência com a maior felicidade e satisfação. Nossas Notícias – Você tem projetos com outros músicos ou mesmo projetos para alavancar sua carreira musical? Felipe Kmiecik – Tenho além de ocasiões como essa, várias conexões, inclusive com a Austrália. Tenho projetos com meus músicos que tocam comigo na região. São excelentes músicos! E tenho ainda muitas composições, que espero num futuro próximo, estarem sendo externadas no momento certo. Nossas Notícias – Também gostaria que você falasse um pouco da tua experiência com a música: quando começou, que instrumentos você toca …O que é a música para você?  Felipe Kmiecik – Minha experiência com a música começou aos 4 anos de idade, quando achei uma gaita de boca numa caixa de sapato na dispensa do meu pai. Fui convivendo com alguns pontos, aprendi a tocar teclado, a própria gaita de boca, melódica (também conhecida como escaleta), piano, teclado, um pouco de violão, canto… Eu também morei na Austrália. Fui para me especializar em e-commerce e marketing mas também cheguei a tocar nas ruas de lá, o que foi uma das maiores experiências da minha vida! Fiz composições, tive uma energia muito única e posso dizer que foi na Austrália que fui reconhecido profissionalmente como um artista, através das apresentações com a gaita de boca, que toco sem ter tido nenhum estudo. A partir de lá fui reconhecido mundialmente. Foram várias turnês na Austrália, Japão, Europa, EUA, Canadá, Inglaterra e até mesmo no Brasil. Dessas apresentações, surgiram várias conexões, como a com o músico americano Donavon Frankenreiter. Também já me apresentei com o Armandinho e com o Gazu, do Dazaranha, com quem eu sempre toco quando ele vem para Rio Negrinho. São experiências muito significativas que não aconteceram porque eu corri atrás, porque não me dá tempo. Essas oportunidades aconteceram de maneira muito natural. Respeito todos os artistas e entendo que tudo isso é fruto de conexões positivas que a gente acaba fazendo. Nossas Notícias – Por fim, gostaria que você deixasse uma mensagem em especial para os músicos de Rio Negrinho e para a cidade. Felipe Kmiecik – Vou passar um  um pouco da minha experiência, principalmente quando toquei nas ruas da Austrália, o que aconteceu não especificamente por necessidade mas por uma experiência a mais na minha vida. Na Austrália tive muitos ensinamentos e um deles foi começar do zero quantas vezes for necessário. Isso aí realmente é uma das lições mais bacanas que eu tive e levo para todos os âmbitos da minha vida. Se você acredita no seu potencial, se você ama realmente o que você faz, se você tem convicção da mensagem musical dentro de você, não desista, acredite e tenha a esperança. Deixe o tempo fazer parte do teu processo, não fique inerte, não fique parado e trabalhe com a  certeza que o universo acaba trabalhando pra você também. Confira alguns vídeos das apresentações de Felipe com Dinho: No Facebook: clique aqui No Instagram:  Apresentação em Florianópolis 1 Apresentação em Florianópolis 2 Em Foz do Iguaçu 1 Em Foz do Iguaçu 2 Em Foz do Iguaçu 3 Promoções

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