RIO NEGRINHO. Que a pandemia trouxe enormes desafios para todos os setores da sociedade mundial não tem como negar. De alguma forma, todos foram afetados e todos também precisam se reinventar para sobreviver ao “novo normal”.
E para os restaurantes, bares e lanchonetes não é diferente. De acordo com dados da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), 20% dos bares e restaurantes do país já fecharam as portas em definitivo, após as medidas de isolamento social.
Já uma pesquisa feita pela ANR (Asscociação Nacional dos Restaurantes), que tem 9 mil pontos comerciais no Brasil associados, aponta que 76,11% dos restaurantes já precisaram demitir desde o início da crise.
Em Rio Negrinho, Maurício Hack, presidente da ABRESC ( Associação de Bares, Restaurantes e Lanchonetes de Santa Catarina ), que reúne na cidade 30 estabelecimentos enquadrados como restaurantes, bares e lanchonetes, contou que houve uma pequena porcentagem de associados, que fechou as portas. Porém, os que continuam na ativa, amargam a queda do movimento.
“Hoje o movimento caiu em média 50%, segundo os proprietários tem informado”.
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