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O que é amor? Uma reflexão sobre o Dia dos Namorados

Nesta semana milhares de casais comemoraram o Dia dos Namorados. A data é bastante importante, pois nos lembra do amor, de sua importância e principalmente, de seus significados. Pensando nisso, escolhi estrear como colunista do Nossas Notícias, escrevendo sobre o que afinal é o amor ( ah, e você pode conhecer mais sobre o meu trabalho clicando aqui !). O amor em sua essência é genuíno, depende de quem ama. Contudo, a forma como cada um ama é diferente e tem relação com a condição que se tem de amar. Todos temos as nossas possibilidades e grau de evolução. Se a pessoa é egoísta, sem dúvidas conseguirá amar, mas seu amor será reduzido, limitado. Alguém que ainda é inseguro também poderá amar, mas com enorme limitação e será ciumento. Isso por vista que o amor ainda não se desenvolveu o suficiente nesses indivíduos, então eles amarão com suas barreiras. Estamos tão acostumados a lidar com as dificuldades inerentes à relação, que muitas vezes não percebemos o lado bom de viver em companhia. Logo, há aqueles que só sabem lamentar o que falta em seu casamento, namoro e etc… Obviamente existem várias outras imperfeições quando falamos sobre amor que vão causar incômodos e brigas; distorções a par de tal e como se direcionar em sua ação, como encontrar e, até mesmo, buscar seu caminho na relação. Para possuir o maior amor do mundo, o real, é preciso expandi-lo antes dentro de você, ter como objetivo ser alguém verdadeiro em sua essência, com mais amplitude do amar em ti. Ao afirmar que o amor é uma escolha, quero expressar que a qualidade dele vai depender de quem ama e não do amor em si. Em possíveis decepções, amargura, pessoas que outrora amaram equivocadamente você, sujeitos limitados no amor; não responsabilize o amor em nada. Este deve ser a força propulsora, íntegro em natureza, o impulso infinito cujo contém todos os melhores sentimentos. Se e quando existir dores e equívocos no amor, responsabilize as dificuldades, limitações, travas e a falta de crescimento de quem ama. As relações podem dar frutos vistosos  As relações podem dar frutos vistosos — se bem cuidadas — dos quais cada parceiro precisa ter à disposição de experimentar, gostar e aproveitar, ainda que não sejam exatamente como foram imaginados. A verdade é que na intimidade não há como manter máscaras. Elas caem rapidamente, deixando à mostra o que temos de pior e também de melhor. Necessitamos, pois, aprender a encarar as dificuldades que surgem na interação com o outro e desenvolver a sensibilidade para apreciar características novas e interessantes dele que, com contato diário, vem à tona — pois essa será uma escolha qual deveríamos acatar para viver de boa forma, bem consigo e convosco. Quem está disposto a gozar da relação também precisa compreender as expectativas do companheiro. Para ilustrar: todos carregamos uma lista de atitudes que consideramos como provas de amor — e adoramos quando nosso parceiro ou nossa parceira as toma! Entretanto, será que sabemos o que ele ou ela acredita que seja uma prova de amor? Qual é a lista de atitudes que está esperando de nós? Na maioria das vezes quais me pergunto, de algum modo tenho medo da resposta; porque acredito que ao realizar esse exercício vamos notar que não somos totalmente suficientes para o nosso (a) parceiro(a). Deixamos a desejar ao olhar para o outro, ou melhor, para o defeito dele, sem nos questionarmos a partir do que fizemos e o que levou essa pessoa agir desse modo. O que eu faço que afasta-o(a) de mim e se eu realmente consigo mostrar para ele(a), por pouquinho que seja, mais um sinal de amor que reconheça. Por fim, acredito que é necessário desenvolvermos a capacidade de perdoar — o que não é fácil. Para alcançar-lhe, antes de tudo, devemos passar por cima de crenças próprias, tal como idealizações, a tudo aquilo que aprendemos de mal eficiente sobre uma relação e que estaríamos repetindo dentro da nossa. Isso nos leva a esperar comportamentos que ele (a) não tem condições de assumir, desencadeando mágoas e tristezas. Dentro desse campo minado fica difícil o treino do perdão e é por tamanha consequência que muitas vezes preferimos não falar sobre, do que apenas tentar entender o que está se passando dentro de nós e dentro da relação, ou o que o outro está pensando. Então possamos nesse mês do Dia dos Namorados também refletir sobre o que é o amor, as nossas decisões e o que levou você a escolher essa pessoa que você chama por namorado (a), ou que detém por seu marido ou sua esposa. Buscaremos compreender que muitas vezes nós deixamos de viver coisas intensas e maravilhosas com quem está ao nosso lado, por sobrecarregamo-nos de sentimentos que levam a essa mágoa e angústia. Mas acima de tudo, que resgatemos todo amor, confiança e alegria, qual encontramos na relação com o outro. Tanto as quais vivemos, quanto as que ainda virão. Amemo-nos mais como indivíduos de caráter e nos valorizemos mais por nós mesmos, para então passar essa intensidade e solene admiração ao nosso companheiro, desfrutando de todo o sentimento por inteiro.

GRATIDÃO POR ESSE DIA! 🙏

Até a próxima! 

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