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Suspensão da cobrança de parcelas dos empréstimos consignados ainda não está valendo, explica diretora da Facilita Cred

Jéssica Detros Schifter é diretora da Facilita Cred em Rio Negrinho.[/caption] BRASIL. Circulou nessa semana em vários noticiários e nas redes sociais a informação sobre uma medida que tem o objetivo de suspender durante quatro meses a cobrança de parcelas de quem tem crédito consignado. Naturalmente, o anúncio animou milhares de brasileiros, que nesse momento delicado em virtude da pandemia do coronavírus, vivem dias de incerteza sobre o que está por vir. Porém, conforme Jéssica Detros Schifter, diretora da Facilita Cred de Rio Negrinho, essa suspensão não está valendo no momento. Ela explicou que um advogado propôs uma petição, através de ação civil pública, buscando a suspensão da cobrança dos empréstimos consignados pelos bancos, pelo prazo de 4 meses. A iniciativa, segundo ele, tem o objetivo de, devido a pandemia de coronavirus, ser um meio de injetar um valor significativo na economia brasileira e a proposta teve seu parecer favorável em um primeiro momento, pelo Juiz de primeira instância nesta segunda-feira (20). “Ocorre que essa decisão, gerou grandes polêmicas em face a como ficaria o crédito consignado a partir de então.Porém, é importante esclarecer que dessa decisão ainda cabe recurso de todos os bancos em 4 alçadas e por isso, apesar da aprovação, a suspensão dos pagamentos não tem  nenhum efeito imediato”, explicou. De acordo com Jéssica, essa ação, está seguindo os trâmites legais e segue aguardando o prazo recursal de 15 dias. “Cabe frisar também que apesar da aprovação, ainda não está claro como a medida seris implementada pelos bancos. Na prática, como o valor da parcela mensal é consignado pelo INSS ou órgão pagador à favor do banco, esse repasse não seria realizado durante este período”. Como poderiam ficar os pagamentos? Diante desses fatos, Jéssica destacou que se a medida for aprovada depois de todos os recursos processuais, a prorrogação do pagamento das parcelas poderia vir a ser automática. “Mas tudo isso ainda  precisa ser confirmada pelo próprio Banco Central ou pelas próprias instituições financeiras”. Jessica enfatizou que caso a medida seja de fato oficializada, provavelmente as parcelas abertas deverão vir a ser pagas ao fim do contrato, como alguns bancos anunciaram em medida espontânea anterior. “Dessa forma, o saldo devedor dos contratos poderá ser maior, assim como o número de parcelas (já que as 4 parcelas não pagas em seu vencimento original, devem ser quitadas posteriormente). A expectativa também é que o valor de cada parcela continue o mesmo. Ou seja, não devem ser acrescidos de taxas, tarifas, multas ou juros adicionais pelo não pagamento. Por isso é muito importante lembrar que a medida posterga o pagamento das parcelas, mas isso não pode ser entendido como um atraso. Além do mais, o valor das parcelas do empréstimo consignado é fixo, como determinado por lei”. Saiba mais Quem desejar saber mais sobre a proposta, acompanhar  os próximos passos dessa decisão e até receber em seu celular a informação de quando tudo isso entrará em vigor, pode acompanhar curtindo a página da Facilita Cred ou entrar no Grupo da Facilita Cred no Whatsapp Nessas duas redes sociais, a equipe da Facilita Cred fornece informações diversas,  sempre que atualizadas junto à Federação Brasileira de Bancos ( Febraban) e   Nacional dos Bancos  Fenabran ou Aneps. Mais informações podem ser obtidas também pelos fones 36446072 ou (47) 9.92060143. A Facilita Cred fica na Rua Willy Jung, número 410, no Centro de Rio Negrinho. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h às 18h.  ]]>

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