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Após comunicado de moradores, profissionais da prefeitura não encontram macaco morto no Barro Preto mas fazem alerta à população

Anúncios RIO NEGRINHO. Nesta quinta-feira (13), profissionais da Vigilância Epidemiológica e o veterinário da Secretaria de Agricultura, Jackson Baia Lopes, foram comunicados que na segunda-feira (10), moradores do bairro Barro Preto haviam encontrado um bugio morto em área que fica no caminho para o aeródromo.

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De imediato Jackson e a enfermeira Liége,coordenadora da Vigilância, foram até o local em busca do animal. O objetivo foi averiguar se o macaco havia morrido de febre amarela tendo em vista que conforme Jackson, recentemente foi confirmada uma morte em decorrência da doença Joinville, região cuja mata também se encontra com a de Rio Negrinho. Mas ao chegar no local, os profissionais relataram que não encontraram nenhum vestígio do animal. “Procuramos inclusive outros bugios que pudessem estar na área porque quando tem um macaco com febre amarela começam a aparecer vários outros. Para saber se há algum foco da doença na cidade precisaríamos ter encontrado pelo menos a ossada deste animal”, falaram.
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Jackson falou também que os moradores disseram que num primeiro momento não sabiam que precisavam comunicar  urgentemente a Vigilância Epidemiológica urgência sobre o animal. “Eles o encontraram na segunda, dia 10; na terça (11), comentaram com vizinhos que explicaram que precisavam fazer o comunicado, que acabou chegando até nós só na quinta-feira”. Em função disso, Jackson e Liége fizeram um alerta para a população.
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“É muito importante que caso alguém  encontre algum macaco morto ou doente nos avise imediatamente para que possamos coletar material e averiguar se é febre amarela a causa do óbito do animal”. Liége destacou que os macacos servem como  um indicador da ocorrência da doença. “Pois o mosquito prefere o macaco. Somente na ausência do macaco é que o mosquito vai picar o humano. Por isso o macaco é um aliado no combate à febre amarela”.
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O veterinário frisou ainda que o macaco em si não transmite a febre amarela diretamente ao ser humano. “O ser humano só vai ser contaminado da doença por um mosquito transmissor. Neste sentido vale lembrar que ao contrário do que muitos pensam, a morte de macacos não é a solução para a transmissão da doença e matar macacos, que estão em extinção inclusive, é crime ambiental”. JÁ TOMOU SUA VACINA?  Jackson enfatizou que é muito  importante as pessoas procurarem o posto de saúde de seu bairro para atualizar a carteirinha de vacinação. “Quem não tomou a vacina contra febre deve tomar o quanto antes.É uma vez só na vida e a única maneira efetiva de se proteger da doença”.
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