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Deputado Sílvio Dreveck defende a concessão de rodovias catarinenses para a iniciativa privada

Anúncios SANTA CATARINA. O deputado estadual Silvio Dreveck (Progressistas) voltou a defender as concessões das rodovias à iniciativa privada, especialmente da rodovia SC-418, entre Joinville e São Bento do Sul, com maior trecho na Serra Dona Francisca.

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De acordo com o parlamentar, não há recursos no orçamento do Estado para a recuperação. “Se depender de empréstimos vai levar muito tempo, é uma rodovia que tem um tráfego intenso”, insistiu Dreveck.
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Ainda segundo o deputado, a rodovia já esteve mapeada para ser concedida, em projeto do governo anterior, em pacote com a BR-280 e a Rodovia do Arroz, entretanto, o curioso modelo de concessão, unindo a estrada federal com rodovias estaduais, não foi adiante.

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“Ou os governos aceleram as concessões ou infelizmente não vamos ver a solução das rodovias. Isso tem um custo elevado e está ocasionando diversos acidentes”, avaliou o deputado.

MODELO QUE DEFENDE HÁ MAIS DE UMA DÉCADA 
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O custo-brasil tem relação direta hoje com as rodovias e o sistema ferroviário do país. As rodovias, especialmente em Santa Catarina, estão limitadas a pequenas operações de melhora, sem construção de terceira faixa, duplicação ou sinalização.

“Há mais de uma década defendo que haja um modelo de concessão para as rodovias. A situação está caótica. As concessões são eficientes e realizam o serviço com agilidade, precisamos delas”, frisou Dreveck.

Ferrovias

As ferrovias seriam uma importante alternativa para o transporte de matéria-prima e os produtos produzidos no Estado, principalmente para fazer a ligação com os portos catarinenses.

Estima-se que o transporte fica 30% a 50% mais barato do que o rodoviário com caminhões, mas os projetos e estudos não avançaram.

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Dreveck defende prioritariamente a construção da ferroviária leste-oeste, com o traçado passando pelo planalto norte catarinense, o que segundo ele apresentaria inúmeras vantagens econômicas e ambientais.

“Como já existem ferrovias antigas na região, a implantação do novo traçado fica mais fácil. Basta aumentar a bitola para o novo padrão. Isto representa uma redução no impacto ambiental e no custo da construção”, afirmou.

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