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Integrantes dos Núcleos de Mulheres Empresárias e dos Jovens Empreendedores da Associação Empresarial de Rio Negrinho estão atuando pelo segundo ano consecutivo no programa Geração Empreendedora.
A iniciativa tem o objetivo de despertar, estimular e orientar o desenvolvimento do espírito empreendedor e da cultura associativista junto dos estudantes de ensino médio e criar uma geração consciente, pró-ativa e capacitada para transformar o cenário socioeconômico.
Programa realizado em 25 cidades de Santa Catarina
Neste ano o programa está sendo realizado em 25 cidades de Santa Catarina e em Rio Negrinho cerca de 30 jovens participam dos encontros que acontece na sede da Acirne.
Os alunos Nicole e “Brunão” (no meio) com a empresária Casciane Antunes (da Cedro Rosa, que apresentou seu case de sucesso e com as orientadoras Fernanda Eloize e Pricila Baum de Lacerda
Eles são só elogios ao trabalho cujas aulas comecaram na semana passada. “Achei bem legal, aprendi bastante coisa. Gostei dos vídeos que foram passados. Teve o da história da Cedro Rosa, de como tudo começou”, falou Nicole Hatsbach,16 anos, aluna da Escola Manuel da Nóbrega.
Xanderson Brenner de Amorim, mais conhecido como “Brunão” também tem 16 anos e é aluno da Escola Manuel da Nóbrega.
“Achei muito legal as aulas. Adquiri mais habilidade na temática do empreendedorismo. Eu não tinha ouvido falar sobre este assunto ainda e já estou com umas ideias, consegui sacar bastante coisa”, elogiou.
Eles recomendaram o Geração Empreendedora e outros programas similares para os jovens da cidade.
“É bom que os adolescentes aproveitem estas oportunidades. Nã adianta só ficar em casa parado. Tem que focar, pensar no seu futuro! Fazendo os cursos você evolui, aprende mais”, enfatizou Nicole.
“Se você quer um bom futuro o bom é começar com um curso como esse. Você vai evoluir, obter mais conhecimento e ser alguém na vida”, declarou.
As orientadoras do programa na cidade são Fernanda Eloize, do Núcleo de Jovens Empreendedores e Pricila Baum de Lacerda, do Núcleo de Mulheres Empresárias.
“Este é o segundo ano que estou trabalhando no programa. No ano passado foi muito interessante, era algo novo, foi uma oportunidade muito gratificante. Aprendi muito também”,contou Fernanda Eloize.
Neste ano a energia para o trabalho também é muito grande. Dentre os temas já trabalhados estão cultura intraempreendedora, apresentação de cases de sucesso com empresárias e empresários da cidade e intraempreendedorismo.
“Intraempreendedor é um empreendedor dentro de uma empresa, um profissional referência em sua área”, explicaram.
O trabalho que realizam é voluntário ou seja, não recebem nenhuma remuneração em dinheiro. Mas o retorno vai muito além disso.
“Um dos alunos escreveu em uma das avaliações do programa que está entusiasmado com o futuro dele. Este é nosso pagamento,perceber que estamos contribuindo com nossos jovens”.
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