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Érica Paes encanta mulheres em Rio Negrinho

Érica Paes é reconhecida no mundo do esporte por ser campeã mundial de jiu-jitsu e uma das grandes estrelas do UFC, campeonato de renome mundial. Atriz com formação, foi preparadora física da atriz Paolla Oliveira, que viveu a policial Jeiza na novela “A Força do Querer”, da Rede Globo de Televisão. Personagem da Globo inspirada na vida de Érica Vale ressaltar: a personagem foi inspirada na própria Érica, que também participou da novela. Érica também é assessora na Secretaria Nacional de Políticas Públicas para Mulheres Fora este currículo já “de peso”, Érica também é assessora da Secretaria Nacional de Políticas Públicas para Mulheres, órgão da Presidência da República. Maior vitória é pessoal, com a superação da violência doméstica e de duas tentativas de estupro

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E o maior reconhecimento à Érica, sem dúvida, é voltado às suas vitórias na vida pessoal. Não fosse a garra que vem de família,ela não teria superado duas tentativas de estupro e o fato de ter sido também uma vítima de violência, tendo vivenciado um relacionamento abusivo. Em Rio Negrinho E foi com a força desta trajetória que ela encantou mulheres de Rio Negrinho e São Bento do Sul que participaram ontem (04), do “Força para mudar: Fórum Rionegrinhense de Combate à Violência Contra a Mulher”. O evento aconteceu na Sociedade Musical e durante cerca de uma hora e meia, Érica contou sua história e chamou algumas participantes para aprender técnicas de defesa pessoal. “Na maioria das situações não é preciso força, somente técnica”, enfatizou. Puxão de cabelo é o tipo de violência mais comum sofrido pelas mulheres
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A lutadora destacou que o tipo de agressão mais comum sofrido pelas mulheres é o puxão de cabelo. “Isso é porque ele é um covarde. Agride a mulher e ainda faz de uma forma que não fique marcas”. Ela ainda frisou que a violência contra a mulher não é somente a física. “Tem a patrimonial, psicológica, … são muitas formas e as mulheres precisam estar atentas para isso, conscientes de que não precisam continuar neste tipo de relacionamento”. 180 O número 180, que é nacional, foi uma importante referência repassada por ela. “Se você ver ou ouvir uma mulher sendo vítima de agressão, pode ligar neste número sem precisar se identificar”. Neste caso, a ligação é atendida por pessoas de outras cidades, que repassam a denúncia para a Polícia Militar da cidade do denunciante e da vítima. Organização A ação foi encabeçada pela advogada Cynthia Camargo Mariani, com o apoio voluntário de Casciane Antunes, Liliana Schroeder Jurich, Katia de Oliveira, Ivy Baum, Alcionete Neves Batista, Taciana Baum, Clicia Schroeder e Ana Paula Schroeder. Desde 2015 Cynthia, desde 2015,  trabalha um projeto de combate à violência contra a mulher em todo o estado. Durante o encontro,ela enfatizou a gravidade dos índices de violência em Santa Catarina. “Aqui os índices de violência são altíssimos. Isso com base nos boletins de ocorrência e processos registrados. Mas imagina-se que estes números sejam bem maiores, porque muitas mulheres não tem coragem de denunciar. E por isso a iniciativa deste trabalho, precisamos unir a sociedade e encarar este problema de frente para que possamos mudar esta situação”. Érica em Santa Catarina Érica hoje palestra em Canoinhas e segue ainda por várias cidades catarinenses até sexta-feira (07). Curta nosso vídeo especial com dicas de Érica em nossa página no Facebook (@Nossas Notícias) e em nosso perfil no Instagram (@nossas_noticias).
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