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Engenheira de Rio Negrinho defenderá os interesses serranos na Conferência Nacional do clima, em maio

RIO NEGRINHO. Nos dias 5 a 9 de maio a engenheira sanitarista Thais Buggenhagen, que é natural de Rio Negrinho, vai representar Santa Catarina na Conferência Nacional sobre o Clima, que acontecerá em Brasília. Sendo a segunda mais votada em seu eixo, Thais destaca a importância de sua presença no evento para garantir que as especificidades da região serrana sejam contempladas nas discussões ambientais.

A maioria dos delegados da conferência pertence a regiões litorâneas, cujas realidades ambientais diferem das da serra catarinense. “Com minha experiência em educação ambiental, consegui votos suficientes para garantir minha participação. Meu objetivo é assegurar que as políticas ambientais também considerem as necessidades da nossa região”, ressalta Thais.

Desde cedo, Thais demonstrou interesse pelo meio ambiente. Estudou nas escolas Selma Teixeira Graboski e Manuel da Nóbrega, onde recebeu incentivo para seguir seus estudos. Formada em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Univille em 2015, retornou a Rio Negrinho há dois anos com o intuito de contribuir para a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável local.

Sua jornada até a Conferência Nacional começou na etapa regional, em Joinville, onde participou da formulação de propostas em cinco eixos ambientais. No eixo de Educação Ambiental, destacou-se e foi eleita delegada para representar a região na fase estadual em Florianópolis. Na capital, seu engajamento garantiu sua eleição para a fase nacional.

Agora, prestes a embarcar para Brasília, Thais reforça a relevância de sua missão. “Minha expectativa é fazer a diferença por todos nós, pelo nosso futuro, pelas nossas empresas e pelo nosso meio ambiente. Somente por meio da educação há efetiva mudança socioambiental”, afirma.

A presença de Thais na Conferência do Clima representa um grande passo para Rio Negrinho, destacando a importância da educação ambiental e da participação ativa da região serrana na formulação de políticas ambientais nacionais. Sua trajetória inspira e reforça a necessidade de uma representação igualitária para um futuro mais sustentável.

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