Nossas Notícias

Mãe sempre tem razão

Ivy Baum é mãe da adolescente Taciana e dos pequenos Vitor e Vicente, gêmeos. Dona de casa, esposa, representante comercial, acadêmica de Letras, “se vira” nos 30,40,50, MIL para dar conta de tudo. Escreve para o Nossas Notícias aos domingos, compartilhando desafios, questionamentos, reflexões e conquistas comuns a milhões de mães “reais” em todo o mundo. Contatos com a colunista podem ser feitos pelo ivybaum16@gmail.com ***************************************

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A gravidez foi bem difícil, mas o primeiro ano sem comparação! Ter neném recém nascido, chorando quase todo o tempo, … a privação de sono chega a doer. Várias fraldas a serem trocadas, roupas a serem lavadas, mamadeiras esterilizadas … e acima de tudo a dor do parto, a solidão materna, angustia, a  limpeza e organização da casa ? Vida de pernas para o ar Não temos mais tempo para dedicar alguns minutos as atividades que gostamos. Nossa vida vira literalmente de pernas para o ar! Com dois recém nascidos E agora, se com um recém-nascido é assim, você pode imaginar como foi com dois. Para as coisas não fugirem do controle e eu não enlouquecer  pensava comigo “nunca pensar no amanhã, e sim no hoje”. Quase um AA! Só por hoje não vou enfraquecer, não vou reclamar, não vou chorar. Só vou agradecer! Passada a fase das cólicas vem a da … Ufa! Passou as fases das cólicas, do refluxo e dos choros incessantes. Veio a introdução alimentar. Essa fase curti muito! Passava madrugadas inventando papinhas diferentes e mega saudáveis. Mas juntamente com essa fase, começaram a gatinhar e com isso a se machucarem com mais facilidade. Todo cuidado era pouco. Queriam atividades, movimentos novos todo o tempo. Ainda não dormiam a noite toda. Depois do primeiro ano Depois do primeiro ano pra lá de difícil, veio à fase… Será que irão caminhar? Algumas dores nas costas tivemos para ensiná los a andar. Aquele medinho que demorassem a andar devido a prematuridade deles. Enfim andaram! Enfim, andaram! Pernas e fôlego pra que te quero! Ninguém mais segurava eles ! Ter duas crianças em casa, andando, mexendo em tudo precisou de mudanças na sala, na cozinha, nos quartos. Adaptamos todos os ambientes da casa, para que tivessem espaços para andar em segurança. E chegou a fase da fala Ai, veio a espera da fala!  Mas logo veio a fase dos tagarelas. Por sinal, falam sem parar! kkkk Agora estamos na fase do desfralde Agora estamos na fase do desfralde, tentamos não tratá-los e cobrá-los igualmente nessa fase. Estamos respeitando a individualidade de cada um. Mas ainda pensando na pergunta, posso dizer que não é fácil mesmo, quando ficam doentes ! É critico, sabe. E quando ficam doentes? Porque não ficam doentes ao mesmo tempo, é efeito cascata, quando um melhora outro começa. É sempre assim! Ficamos as vezes um  mês com alguma criança doente, é exaustivo pra caramba! Quando eles adoecem, tudo parece que piora, nossa paciência, nossa resistência, nossa saúde parece que se adoece junto com a deles. Choro junto também, igual quando eles eram recém nascidos. Choros solitários no banho, acho que meu cansaço escorria pelo ralo! E quando a gente fica doente junto então? Ficar trancadas em casa com eles doentes é mega difícil. Pensando e refletindo assim, o importante mesmo é ter saúde, sabe. Todo o restante é conseqüência! Vai melhorando Vai melhorando conforme eles vão crescendo e tudo com saúde é enfrentado com força e determinação. Mas posso, terminar essa reflexão com a seguinte frase que em tempos em tempos escuto minha mãe me dizendo: “ Filhos pequenos, problemas pequenos, filhos grandes, problemas grandes”. Querida mãe, sábias palavras!
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