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Rio Negrinho agora tem lei que garante direitos prioritários para autistas

Rio Negrinho agora tem lei que garante direitos prioritários para autistas

Rio Negrinho agora tem lei que garante direitos prioritários para autistas

Em breve estabelecimentos públicos e privados terão que acrescentar o termo “autistas” nas placas de atendimento prioritário. Isso porque agora Rio Negrinho tem uma lei que garante que este público diferenciado seja tratado como tal. A proposta tem por objetivo  garantir que os termos inclusão e acessibilidade cada vez mais façam parte da rotina dos rionegrinhenses. Iniciativa dos vereadores Abel e Liliana A iniciativa partiu dos vereadores Liliana Schroeder Jurich (PMDB) e Abel Hack (PSB) e na votação em plenário recebeu a a aprovação de todos os parlamentares. Além do atendimento prioritário, os autistas também terão a garantia de ter uma semana própria no calendário de atividades do município, garantindo a realização de uma série de atividades oficiais de conscientização por parte do Poder Público, desde que não haja previsão de gastos para isto. A Semana Municipal de Conscientização do Autismo será comemorada a partir do dia 2 de abril. Uma conquista esperada há tempos Diversos integrantes da Associação dos Deficientes de Rio Negrinho acompanharam a sessão e comemoraram a conquista. Tatiane Marega, presidente da entidade, comemorou a nova legislação no âmbito do município. “Para nós, mães, esta é uma vitória. Já esperávamos há um bom tempo uma lei como esta  e agradecemos todos os que colaboraram”. Profissional de Educação Especial, Simone Neppel, que trabalha na Secretaria Municipal de Educação e integra a Associação da Pessoa com Deficiência, também comentou sobre a conquista. “Essa lei vem reforçar e valorizar a Educação Especial, colocando o autista em melhores condições para conviver em sociedade”. Grande potencial Em sua fala, o vereador Abel Hack, que é professor de música, destacou o grande potencial de aprendizagem e talento dos autistas, relatando também experiências que teve com alunos autistas. “Precisamos de uma comunidade comprometida e solidária. Não bastam só as famílias” A vereadora Liliana frisou o compromisso que percebe em muitas famílias que contam com integrante (s) autista (s). Mas ressaltou: “mais do que familias comprometidas e solidárias precisamos de uma comunidade comprometida e solidária”. Ela e Tatiane explicaram que a Associação da Pessoa com Deficiência estuda formatar um modelo de identificação para os beneficiados com a nova lei. Saiba mais sobre o autismo http://www.autismo.org.br/        ]]>

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